and 127 posts have been published up to December 2017. Most of its 1746 fans (89% women; 11% men) were Brazilians (n=1677). Our audience comprised primarily women aged 25-34 (39%) and 35-44 (30%) years. The most viewed posts discussed thrombosis and oral contraceptives (n =11078); continuous use of oral contraceptives (n=6448); deep endometriosis (n=4425); intrauterine levonorgestrel system (n=4045); IVF and endometriosis (n=2885); and endometriosis and cancer (n=2431). Our search found 399 Facebook pages from 44 different countries. The United States (n=81), Brazil (n=49), and the United Kingdom (n=46) topped the list of countries hosting pages, while most of the fan pages were written in English. The majority of the pages were active and 20% claimed they were based on science. Physicians administered four of the 10 most popular pages. Page heterogeneity prevented comparisons between them. Conclusion: Men and women have visited our Facebook fan page to obtain information on endometriosis. The pages found in our search were exceedingly heterogeneous and were not compared. Developing pages with sound information is an important step toward educating individuals about endometriosis and helping them make informed choices on available treatments.
Purpose This paper aims to propose a model studying the relationship of authentic leadership (AL), structural empowerment (SE) and civility in the palliative care sector. This model proposes SE as a mediator between AL and civility. Design/methodology/approach Data was collected from 213 employees working in five major public palliative care hospitals in central Portugal. The study sample was predominantly female (80.3%) and the response rate was 42.6%. Variables were measured using the Authentic Leadership Inventory, Workplace Civility Scale and Conditions of Work Effectiveness Questionnaire II scales. Hayes’ PROCESS macro for mediation analysis in SPSS was used to test the hypothesized model. Findings Results suggest that AL has a significant positive direct relationship with both SE and civility. Furthermore, SE demonstrated to play a partial mediation effect between AL and civility. Practical implications This study may be of use for healthcare administration encouraging the development of AL, suggesting that the more leaders are seen as authentic, the more employees will perceive they have access to workplace empowerment structures and a civil environment. Originality/value Considering the mainstream literature in healthcare management, to the best of the authors’ knowledge, this is the first study to date to integrate the relation of AL, SE and civility in the palliative care sector. Further, the research model has not previously been introduced when considering the mediating role structural empowerment can play between AL and civility.
Quality of the work environment is a factor that promotes workers’ mental health and it’s a present concern for the European Agency for Safety and Health at Work. There is a need to understand the factors that can promote better mental health at work and under which circumstances structural empowerment represents a working environment that allows workers’ development, low rates of incivility and positive effects on mental health. The present study aims to verify in which conditions structural empowerment has a positive effect on workers’ mental health, through the mediating role of civility. To that purpose, we have applied the Portuguese versions of WCS, CWEQ-II and the mental health scale from MOS SF-36v2 to a sample of 303 health care professionals in a public-private hospital located in the Greater Lisbon. The results of this study reveal that structural empowerment has a direct positive effect both on workers’ mental health and on workplace civility. However, the indirect effect of structural empowerment on mental health through civility is only effective for health professionals with longer tenure.
Pretende-se a partir da presente comunicação aprofundar a temática do assédio moral no trabalho em situações concretas de ocorrência (contextos, condições, estratégias, naturezas do assédio moral, modalidades de agressão física, etc.), principais problemas daí resultantes e identificação de medidas e estratégias de prevenção. Introdução O estudo que se apresenta subordina-se ao título “Prevenir a irreversibilidade do assédio moral: estudo de casos portugueses” foi realizado pela Universidade Autónoma de Lisboa e enquadra-se na linha de apoio à investigação promovida pela Autoridade para as Condições de Trabalho, financiadora do estudo. O objetivo geral do estudo visa conhecer aprofundadamente o fenómeno do assédio moral no trabalho em situações concretas de ocorrência, especialmente o que respeita a contextos, condições, estratégias, naturezas do assédio moral, modalidades de agressão física, psicológica ou outra, características de agressores e agredidos e principais problemas de saúde resultantes, bem como identificar estratégias e medidas de prevenção suscetíveis de diminuir a incidência do assédio moral. O Surgimento do Assédio Moral no Trabalho O assédio moral é um fenómeno plurifacetado, multiforme, complexo e, mesmo se nos cingirmos ao domínio específico do assédio moral no trabalho – entendido genericamente como o assédio moral praticado no quadro das relações profissionais. Segundo Hirigoyen (2002), o assédio moral no trabalho pode ser definido como qualquer comportamento abusivo (seja gesto, palavra, comportamento ou atitude) que devido à sua repetição ou sistematização atente contra a dignidade ou a integridade psíquica e ou física de uma pessoa, cujas consequências fazem perigar o emprego ou as condições de trabalho envolventes. Hirigoyen (1998) não refere nenhuma duração mínima ou repetição, defendendo até que a destrutibilidade deste tipo de comportamentos pode revelar-se em períodos curtos (menos de seis meses). A Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho (2002, 2003) usa a expressão bullying para definir os comportamento repetidos e sem razoabilidade destinados a gerar riscos para a saúde e segurança de um ou mais empregados. As conclusões relativas às entrevistas realizadas aos depoentes são significativas, permitem começar a traçar um perfil indicativo de assediadores e assediados, bem como caracterizar o fenómeno nas suas múltiplas dimensões com vista a uma intervenção esclarecida junto das empresas em particular e das organizações de trabalho em geral. As conclusões da comunicação que se apresenta baseiam-se na análise efetuada, caso a caso, a cada um dos seguintes itens: tipo de assédio moral, duração do assédio, motivo do assédio, ambiente de trabalho, características do assediador, finalidades do assediador, atitudes abusivas, sentimentos causados pelo assédio, reações ao assédio, perceção de si próprio, características da vítima que podem ter motivado o assédio, perceção de si próprio após o assédio, implicações do assédio no trabalho, repercussões do assédio no estado de saúde, repercussões do assédio na vida pessoal do assediado, estratégias adotadas pelo assediado para ultrapassar a situação, redes de suporte, intervenção organizacional na resolução do assédio moral, papel da organização no combate ao assédio moral, papel do Estado no combate ao assédio moral.
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