South America represents about 12% of the global land area, and Brazil roughly corresponds to 47% of that. The major sustainable agricultural system in South America is based on a no-tillage cropping system, which is a worldwide adopted agricultural conservation system. Societal benefits of conservation systems in agriculture include greater use of conservation tillage, which reduces soil erosion and associated loading of pesticides, nutrients and sediments into the environment. However, overreliance on glyphosate and simpler cropping systems has resulted in the selection of tolerant weed species through weed shifts (WSs) and evolution of herbicide-resistant weed (HRW) biotypes to glyphosate. It is a challenge in South America to design herbicide- and non-herbicide-based strategies that effectively delay and/or manage evolution of HRWs and WSs to weeds tolerant to glyphosate in cropping systems based on recurrent glyphosate application, such as those used with glyphosate-resistant soybeans. The objectives of this paper are (i) to provide an overview of some factors that influence WSs and HRWs to glyphosate in South America, especially in Brazil, Argentina and Paraguay soybean cropped areas; (ii) to discuss the viability of using crop rotation and/or cover crops that might be integrated with forage crops in an economically and environmentally sustainable system; and (iii) to summarize the results of a survey of the perceptions of Brazilian farmers to problems with WSs and HRWs to glyphosate, and the level of adoption of good agricultural practices in order to prevent or manage it.
Foram testados os produtos 2,4-D, sulfentrazone, glyphosate, diquat, imazapyr, imazapic, metsulfuron-metil e sulfosate. Conduziram-se seis ensaios em condições controladas de casa de vegetação, visando estudar a eficácia no controle de Eichhornia crassipes (Mart.) Solms. Em todos os ensaios, as plantas de aguapé foram cultivadas em caixas com substrato como material de fundo e água completando o volume; os herbicidas foram aplicados com pulverizador costal a CO2. No primeiro ensaio, foram testados os herbicidas diquat, glyphosate, imazapyr e sulfentrazone. O diquat e o glyphosate foram altamente eficazes no controle de E. crassipes, com ação mais rápida do primeiro produto. Imazapyr e sulfentrazone indicaram que maior intensidade de controle poderá ser obtida em maior tempo de observação. No segundo ensaio, foram testados diquat, glyphosate, imazapyr, imazapic, 2,4-D, metsulfuron-metil e sulfosate. Diquat, glyphosate, imazapyr e 2,4-D foram eficazes no controle do aguapé. Diquat e 2,4-D mostraram ação mais rápida. O imazapyr apresentou lenta evolução, e o glyphosate, ação intermediária. Os herbicidas imazapic, sulfosate e metsulfuron, em função do tempo de avaliação, não mostraram eficácia satisfatória. No terceiro ensaio, foram estudados imazapyr e glyphosate aplicados três, seis e nove horas antes da incidência de chuva simulada. O glyphosate apresentou maior eficácia que o imazapyr e o glyphosate não sofreu influência do intervalo entre a aplicação e a ocorrência de chuva. No entanto, o desenvolvimento inicial dos sintomas foi mais rápido em intervalos maiores. No quarto ensaio foi estudado o diquat, aplicado nos períodos noturno e diurno, o qual foi eficiente no controle do aguapé na dose de 1,0 L ha-1 ou acima. Aplicações noturnas apenas proporcionaram ação mais rápida do produto, não influenciando o controle final. No quinto ensaio foi estudado o diquat em aplicações diurnas ou noturnas e em intervalos de 30, 60 e 120 minutos entre a aplicação e a ocorrência de chuva simulada, tendo ele mostrado elevada atividade herbicida contra o aguapé, com eficácia maior na dose de 2,00 L ha-1. A ação do produto foi maior em aplicações noturnas, período em que houve maior importância da extensão do intervalo entre a aplicação do produto e a ocorrência da primeira chuva. O último ensaio foi realizado em campo, para estudo da ação do imazapyr aplicado sobre plantas de aguapé crescidas em caixas de cimento-amianto. Todas as doses estudadas proporcionaram controle total da planta daninha. As doses mais elevadas apresentaram efeitos mais rápidos.
3744_______________________________________________________________________ RESUMO O experimento foi instalado na cultura de soja transgênica (Glycine max (L.) Merrill) da variedade Soy 8888-RR plantada em 11 de janeiro de 1999. Antes da semeadura foi realizada uma aplicação de glifosato a 1,2 kg/L e sete dias após esse manejo foi efetuada a semeadura em sistema de plantio direto. Os produtos foram aplicados em área total da parcela, empregando equipamento de precisão a gás carbônico (CO 2 ). Os tratamentos empregados foram: glifosato a 0,48; 0,72; 0,96; 1,20 e 1,44 kg/ha aos 31 dias após a emergência (DAE); glifosato a 0,72 kg/ha aos 22 DAE e 0,48 kg/ha aos 42 DAE; glifosato a 0,96 kg/ha aos 22 DAE e 0,72 kg/ha aos 42 DAE; chlorimuron-ethyl + lactofen a 0,01 + 0,072 kg/ha, respectivamente, aos 31 DAE e testemunha com capina e sem capina. Os parâmetros avaliados foram fitotoxicação aparente aos 15, 20, 42 e 51 dias após a aplicação dos tratamentos (DAA), altura das plantas e eficácia agronômica aos 20 e 51 DAA e produção de grãos. Através dos resultados obtidos pode-se observar que glifosato na formulação utilizada, independentemente da concentração empregada, apresentou efeito de fitotoxicação aparente muito leve nas plantas de soja e em uma única ou duas aplicações seqüenciais, mostrou-se eficazes no controle das plantas daninhas presentes. Palavras-chave: fitotoxicação, glifosato, plantas transgênicas POST-EMERGENCE APPLICATION OF GLYPHOSATE ON TRANSGENIC SOYBEAN GROWN IN THE CERRADO ABSTRACTThe experiment was installed on a transgenic soybean field (Glycine max (L.) Merrill), variety Soy 8888-RR, planted on January 11, 1999. One glyphosate application at 1.2 kg/L was performed before seeding, which was carried out seven days after that management practice, in the no-till system. The products were applied in the entire area of the plot, using a carbon dioxide (CO 2 ) precision sprayer. Treatments consisted of: glyphosate at 0.48; 0.72; 0.96; 1.20 and 1.44 kg/ha, applied 31 days after emergence (DAE); glyphosate at 0.72 kg/ha 22 DAE and at 0.48 kg/ha applied 42 DAE; glyphosate at 0.96 kg/ha applied 22 DAE and at 0.72 kg/ha applied 42 DAE; chlorimuron-ethyl + lactofen at 0.01 + 0,072 kg/ha, respectively, applied 31 DAE, plus hand-weeded and unweeded controls. The evaluated parameters consisted of apparent phytotoxicity at 15, 20,
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