Objetivo: analisar a atuação do fisioterapeuta no NASF-AB no município de Lucena-PB. Material e método: Trata-se de uma pesquisa de campo cuja coleta de dados foi feita pela aplicação de dois questionários a uma amostra - por conveniência - composta por cinco fisioterapeutas que atuavam no NASF- AB no município de Lucena-PB por no mínimo seis meses. Resultados: Foi identificado que 100% dos profissionais cumprem a carga horária exigida pelos profissionais do NASF-AB da modalidade 1 e que 60% desenvolvem todas as atividades cabidas ao fisioterapeuta do NASF- AB no município como atendimento domiciliar, atendimento ambulatorial na unidade mista de saúde e atividades educativas em saúde promovidas nos equipamentos sociais do território (unidades básicas de saúde e escolas públicas). Conclusão: Os fisioterapeutas que atuam no NASF-AB 1 da referida cidade litorânea paraibana têm desenvolvido ações de saúde como atividades domiciliares e ambulatoriais, atividades em grupo, atividades educativas em equipe. O processo de trabalho dos fisioterapeutas que atuam no NASF-AB pode contribuir para transformar a prática profissional no nível de Atenção Básica, ampliando suas competências e habilidades na atuação interdisciplinar e desenvolvimento de ações de prevenção de doenças e promoção à saúde nos territórios.Descritores: Atenção Primária à Saúde; Saúde Pública; Fisioterapia.ReferênciasDavid MLO, Ribeiro MAGO, Zanolli ML, Mendes RT, Assumção MS, Schinviski CIS. Proposta de atuação da fisioterapia na saúde da criança e do adolescente: uma necessidade na atenção básica. Saúde debate. 2013;37(96):120-29.Neves LMT, Aciole GG. Desafios da integralidade: revisitando as concepções sobre o papel do fisioterapeuta na equipe de Saúde da Família. Interface (Botucatu). 2011;15(37):551-64.Barbosa EG, Ferreira DLS, Furbino, SAR. Experiência da fisioterapia no Núcleo de Apoio à Saúde da Família em Governador Valadares, MG. Fisioter mov. 2010;23(2):86-95.Formiga NFB, Ribeiro KSQS. Inserção do fisioterapeuta na Atenção Básica: uma Analogia entre Experiências Acadêmicas e a Proposta dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF). Rev bras ciênc saúde, 2012;16(2):113-22.Ribeiro CD, Flores-Soares MC. Desafios para a inserção do fisioterapeuta na atenção básica: o olhar dos gestores. Rev Salud Pública, 2015;17(3):379-93.Rodrigues F, Bitencourt LTG. Atuação da Fisioterapia no Programa de Residência Multiprofissional. Rev Programa de Residência Multiprofissional em Atenção Básica/Saúde da Família. 2013;1:42-52.Aveiro MC, Aciole GG, Driusso P, Oish J. Perspectivas da participação do fisioterapeuta no Programa Saúde da Família na atenção à saúde do idoso. Ciênc saúde coletiva. 2011;16(Suppl 1):1467-78.Souza MC, Araújo TM, Reis Júnior WM, Souza JN, Vilela ABA, Franco TB. Integralidade na atenção à saúde: um olhar da equipe de saúde da família sobre a fisioterapia. Mundo saúde. 2012;36(3):452-60.Augusto VG, Aquino CF, Machado NC, Cardoso VA, Ribeiro S. Promoção de saúde em unidades básicas: análise das representações sociais dos usuários sobre a atuação da fisioterapia. Ciênc saúde coletiva. 2011;16(Suppl 1):957-63.Carvalho STRF, Caccia-Bava, MCGG. Conhecimentos dos usuários da Estratégia Saúde da Família sobre a fisioterapia. Fisioter mov. 2017;24(4):655-64.Loures LF, Silva MCS. A interface entre o trabalho do agente comunitário de saúde e do fisioterapeuta na atenção básica à saúde. Ciênc saúde coletiva. 2010;15(4):2155-64.Bispo Júnior JP. Fisioterapia e saúde coletiva: desafios e novas responsabilidades profissionais. Ciênc saúde coletiva. 2010;15(Suppl 1):1627-36.Maciel MS, Coelho MO, Marques LARV, Rodrigues Neto EM, Lotif MAL, Ponte ED. Ações de saúde desenvolvidas pelo núcleo de apoio à saúde da família-NASF. Saúde (Santa Maria). 2015;41(1):117-22.Oliveira AKP, Borges DF. Programa de Saúde da Família: uma avaliação de efetividade com base na percepção de usuários. Rev Adm Pública. 2008;42(2):369-89.Oliveira G, Andrade ES, Santos ML, Matos GSR. Conhecimento da equipe de saúde da família acerca da atuação do fisioterapeuta na atenção básica. Rev Bras Promoç Saúde (Fortaleza). 2011;24(4):332-39.Salinero JG. Estudos descriptivos. Nure Investigación. 2004;7.Fernandes TL, Nascimento CMB, Sousa FOS. Análise das atribuições dos fonoaudiólogos do NASF em municípios da região metropolitana do Recife. Rev CEFAC. 2013;15(1):153-59.Souza FLD. Implantação do Núcleo de Apoio à Saúde da Família: percepção do usuário. Saúde debate. 2013;37(97):233-40.Souza MC, Bomfim AS, Souza JN, Franco TB. Fisioterapia e Núcleo de Apoio à Saúde da Família: conhecimento, ferramentas e desafios. Mundo saúde; 2013;37(2):176-84.Castro PC. Papel do fisioterapeuta na universidade aberta da terceira idade de São Carlos. Estud interdiscipl envelhec. 2014;19(1):287-305.Dias RC. Atenção básica à saúde do idoso no Brasil: limitações e desafios. Geriatria Gerontologia. 2008;3(2):122-25.
RESUMOObjetivo: revisar a literatura a respeito da disreflexia autonômica e apresentar conceitos, manifestações clínicas e cuidados imediatos diante dessa síndrome. Método: revisão integrativa da literatura realizada no período de maio a junho de 2018. Para a busca de dados foram utilizadas as bases de dados SciELO, PubMed e Medline. Resultados: foram selecionados quinze artigos publicados no período de 2013-2018, em português, espanhol e inglês, que contemplaram em seus títulos e/ou resumos/conteúdo o termo disreflexia autonômica e/ou reabilitação e/ou traumatismo da medula espinal e/ou seus respectivos unitermos, disponibilizados na íntegra. Quanto ao ano de publicação, observou-se que 33,33% dos artigos selecionados foram publicados em 2017; em relação ao idioma de publicação, a língua inglesa predomina em 73,33% deles; no que tange ao canal de publicação, a revista The Journal of Spinal Cord Medicine apresenta 20% dos artigos escolhidos. Quanto às abordagens dos estudos, verificou-se a determinação de conceitos, manifestações clínicas e cuidados imediatos como temáticas mais apresentadas. Conclusão: foi possível observar que a disreflexia autonômica é uma síndrome de grandes limitações, fatores etiológicos e necessidades de cuidados especializados. Vale mencionar que há uma grande escassez de estudos sobre o tema. ORCID ID: https://orcid.org/0000-0002-6559-9558Este artigo está licenciado sob forma de uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, que permite uso irrestrito, distribuição e reprodução em qualquer meio, desde que a publicação original seja corretamente citada Vasconcelos LA, Souza LKA, Moura RF, Freire LPV, Soares LMMM. Conceitos, manifestações clínicas.ABSTRACT Objective: to review the literature on autonomic dysreflexia and to present concepts, clinical manifestations and immediate care before this syndrome. Method: it is an integrative literature review, performed in the period from may to june 2018. Data search was performed using the SciELO, PubMed and Medline databases. Results: fifteen articles published in the period of 2013-2018 in Portuguese, Spanish and English were selected, which included in their titles and/or abstracts/contents the term autonomic dysreflexia and/or rehabilitation and/or spinal cord injuries and/ or their respective uniterms, available in full. As for the year of publication, it was observed that 33.33% of the articles selected were published in 2017; in relation to the language of publication, the English language predominates in 73.33% of them; with regard to the publication channel, The Journal of Spinal Cord Medicine presents 20% of the articles chosen. Regarding the approaches of the studies, the determination of concepts, clinical manifestations and immediate care were the most presented themes verified. Conclusion: it was possible to observe that autonomic dysreflexia is a syndrome of major limitations, etiological factors and specialized care needs. It is worth mentioning that there is a great shortage of studies on the subject. Descriptors: Aut...
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