O crescente aumento demográfico aumentou a necessidade gerencial do transporte de passageiros em algumas regiões brasileiras, caso que ocorre na região Sudeste, mais precisamente a região metropolitana da grande São Paulo. Assim, as metrópoles passaram a sofrer com problemas no trânsito, transportando passageiros em veículos lotados gerando reflexos diretos na mobilidade urbana. O presente estudo teve como objetivo aplicar a programação linear para análise do trajeto da residência à escola de estudantes universitários na análise da origem e destinos. A metodologia utilizada foi a pesquisa descritiva através da coleta de dados de trajeto e modalidades de transporte de 19 estudantes. Foi desenvolvido um modelo de programação linear que considerou três variáveis de decisão, transporte público, automóvel particular e transporte por aplicativo. Os resultados demonstraram ser o automóvel particular a melhor opção de escolha, seguido do transporte por aplicativo e transporte público.
Este estudo tem como objetivo investigar a percepção dos consumidores em relação as frutas nativas da Mata Atlântica da Região do Alto Tietê para compreensão do cenário atual. Para tanto, foi elaborado um questionário com 16 questões, sendo treze fechadas e três abertas, aplicados para 234 pessoas. Os principais resultados obtidos indicam que 80% dos participantes não incluem as frutas CAJU (Cambuci, Araçá, Juçara e Uvaia) na sua alimentação. Além disso, com aplicação de Cluster hierárquico, utilizando a distância euclidiana, obteve-se a formação de 03 cluster em relação ao consumo de frutas: C1 (banana, maçã, limão e laranja), C2 (açaí) e C3 (cambuci, juçara, uvaia e araçá), e por meio da análise K-Means foi possível classificar os participantes entre consumidores de hábitos alimentares normais (CHAN), consumidores de hábitos alimentares peculiares (CHAP) e os consumidores de hábitos alimentares restritos (CHAR). Dessa forma, conclui-se que as estratégias de comercialização e divulgação das frutas nativas da Mata Atlântica, pode favorecer a diversificação dos padrões alimentares dos brasileiros, como a disponibilidade dos produtos no mercado aumentando a possibilidade de aquisição.
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