The use of natural products in sunscreen formulations as a prophylactic measure against skin cancer is receiving special attention attributed to the photoprotective and antioxidant properties of their chemical components. In this work, we describe the development of topical hydrogel formulations containing hydroalcoholic extract of red propolis (HERP), and the evaluation of the dermal sensitizing effect of the developed products. Sunscreen formulations composed of HERP in different concentrations (1.5, 2.5 or 3.5% w/w) alone or in combination with a chemical (octyl methoxycinnamate) and/or physical (titanium dioxide) filters were developed using poloxamer 407 as gel basis. The preliminary and accelerated stability tests, texture analysis and spreadability tests were performed. All formulations revealed to be stable in preliminary stability assessment. The formulations containing HERP 1.5 and 2.5% alone or associated with the filters showed intense modifications during accelerated stability test, which were confirmed by rheological analyses. The incorporation of HERP and filters in the poloxamer hydrogel decreased the toughness of product (p < 0.05) and the formulation containing HERP alone presented the lowest adhesivity (p < 0.001). The incorporation of HERP in the hydrogel decreased the poloxamer transition temperature, showing different rheological behavior with the increase of HERP concentration. The developed formulations were stable, exhibited non-Newtonian and pseudoplastic behavior, showing in vivo skin compatibility and no skin irritancy.
Introdução: Diante do quadro pandêmico complexo imposto pela COVID-19, um esforço internacional foi realizado para o desenvolvimento de vacinas eficazes e seguras. Com isso, em tempo recorde, as primeiras vacinas contra o SARS-CoV-2 foram aprovadas para uso emergencial no país em 2021. Apesar da segurança comprovada em estudos clínicos, existem informações que só podem ser elucidadas com estudos de farmacovigilância. Dessa forma, monitorar o perfil de pacientes hospitalizados por Eventos Adversos de Interesse Especial (EAIE) torna-se pertinente. Objetivo: Descrever o perfil de hospitalização e fatores associados a EAIE em um hospital universitário da Bahia. Métodos: Estudo transversal, retrospectivo, descritivo, com abordagem quantitativa, realizado através da análise das hospitalizações por EAIE. Foram incluídos neste estudo pacientes hospitalizados durante o período de 18 de janeiro de 2021 a setembro de 2022 com diagnóstico confirmado de trombocitopenia, trombose, encefalite/meningoencefalite, trombose com trombocitopenia, pericardite, miocardite e Guillain Barré. As variáveis número de óbitos, tipo de EAIE, sexo, uso de medicamentos prévios, hábitos de vida, tipo e número de doses da vacina contra COVID-19 foram estudadas. O teste Qui-quadrado foi empregado para verificar a possível associação entre EAIE e as variáveis bivariada. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Universitário Professor Edgard Santos, sob o parecer 4.465.789. Resultados e Discussão: Foram registradas 465 notificações de EAIE ao longo do período. Observou-se maior frequência em indivíduos do sexo feminino (61,1%), com doenças prévias (76,3%), e em uso de medicamentos (66,7%). Quanto aos hábitos de vida, 11,2% dos pacientes eram tabagistas, 25,8% etilistas e 1,9% faziam uso de outras drogas. Desses pacientes, 3,2% foram a óbito. Observou-se maior ocorrência de internamento por trombose (91,2%), e em menores proporções trombocitopenia (3,7%), encefalite/meningoencefalite (2,2%), trombose com de trombocitopenia (1,1%), pericardite (0,9%), Guillain Barré (0,9%) e miocardite (0,2%). É importante salientar que o EAIE trombose engloba diversos agravos, como acidentes vasculares cerebrais, e tem se destacado um importante EAIE em todo o mundo, entretanto, sua elevada prevalência também pode estar associada a hábitos de vida e fatores de risco já estabelecidos. Quanto à vacinação, 84,09% dos pacientes receberam a primeira, 73,55% a segunda, e 37,85% a terceira dose. A maioria recebeu a vacina da Astrazeneca (37,18%), Pfizer (32,67%), Coronavac (27,62%) e Janssen (2,09%). Conclusão: Nossos resultados apontaram possível associação de EAIE com sexo feminino, doenças prévias, uso de medicamentos, uso de tabaco, álcool e drogas (p<0,05). Ademais, estudos robustos e a longo prazo devem ser conduzidos para que a causalidade entre a vacinação contra COVID-19 e EAIE sejam adequadamente estabelecidas.
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