Objetivo: O objetivo dessa revisão integrativa consiste em apresentar a eficácia da ozonioterapia em patologias que cursam com dor crônica, a partir da reunião de artigos e análise de seus respectivos resultados. Métodos: Trata-se de uma análise analítica e descritiva dos artigos encontrados após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão. A inclusão dos artigos foi feita para aqueles que estivessem nos idiomas inglês, português ou espanhol, apresentassem ano de publicação entre 2017 e 2022 e espaço amostral com pacientes acima de 18 anos. Foram excluídos artigos de revisão sistemática, meta-análise, relato de caso e editorial, além daqueles em que a temática após leitura do resumo fugisse do aspecto de terapia de dor crônica não-oncológica. Ao final da triagem metodológica, foram selecionados sete artigos. Resultados e conclusão: A ozonioterapia mostrou-se eficaz no combate a dor crônica, sendo considerado um método seguro, pouco invasivo e sem efeitos colaterais dignos de nota. Porém, pela heterogeneidade dos artigos encontrados, não foi possível avaliar a eficácia para cada patologia isoladamente ou soberania entre as formas de aplicação, necessitando de mais estudos para esse fim.
Introdução: Destaca-se a hemorragia como uma das maiores causas de mortalidade materna evitável. Dentre os períodos gestacionais, o último trimestre apresenta-se como o período com as principais doenças que representam os quadros hemorrágicos, por importância e frequência: o Descolamento prematuro de placenta (DPP) e a placenta prévia (PP). Metodologia: Os dados foram obtidos a partir do DATASUS, analisando mulheres com idade entre 10-49 anos no período entre 2001-2020 incluindo os óbitos das categorias do CID-10 O43, O44, O45 e O71, de tipo de causa obstétrica direta. Resultados e Discussão: Foram identificados 1993 óbitos por hemorragia do terceiro trimestre no Brasil. Observou-se que a região Norte apresenta a maior média de taxa padronizada de mortalidade, com 4,08 óbitos para cada 100mil (DP=1,43), enquanto que a região Sul apresenta-se com a menor média, no valor de 2,51/100mil (DP=0,92). Destacou-se o DPP com a principal causa de mortalidade, com 57% (1136). Percebeu-se ainda que no Brasil, a faixa etária entre 30-39 anos foi predominante com 913 óbitos (45,8%). Ainda se analisou que o puerpério é o período com maiores índices de óbitos (31,8%). Por fim, a análise de tendência demonstrou que no geral houve uma diminuição da taxa de mortalidade, em concordância com o Nordeste e o Sul, e divergindo do restante das regiões. Conclusão: Entende-se, portanto, que o Brasil ainda necessita de maiores políticas públicas com a finalidade de diminuir a Razão de Mortalidade Materna por Hemorragia (RMMH).
Objetivo: O objetivo dessa revisão integrativa consiste em apresentar a eficácia a longo prazo do plasma rico em plaquetas (PLR) no tratamento de fasciítes. Métodos: Trata-se de uma análise analítica e descritiva dos artigos encontrados após aplicação dos critérios de inclusão e exclusão. A inclusão dos artigos foi feita para aqueles que estivessem nos idiomas inglês e português, apresentassem ano de publicação entre 2017 e 2022 e espaço amostral com pacientes acima de 18 anos. Foram excluídos artigos de revisão sistemática, meta-análise, relato de caso e editorial, além daqueles em que se notou que a temática não condizia com o desejado pelo tema. Ao final da triagem metodológica, foram selecionados sete artigos. Resultados e conclusão: A partir dos dados obtidos, pode-se afirmar que o tratamento com plasma rico em plaquetas é um método eficaz e seguro a longo prazo em fasciítes, com baixos índices de efeitos colaterais e com bom resultado com o prazo de 1 ano.
Introdução: O traumatismo cranioencefálico (TCE) por queda de Televisão (TV) tem sido pouco divulgado em nosso meio. Suas consequências são sequelas ou óbito. Metodologia: Foram analisados oito casos de crianças vítimas de TCE por queda de TV quanto ao sexo, idade, escore na escala de coma de Glasgow (ECG) na admissão, achados de tomografia computadorizada (TC) do crânio, tratamento e prognóstico. Discussão: Queda de TV pode causar significativo dano cerebral em crianças. As lesões mais comuns são de crânio, face, seguida de membros, tórax e abdome. Lesões associadas ao TCE pioram o prognóstico. Conclusão: É de suma importância que seja dada orientação aos familiares e cuidadores de crianças.
with WS benefits from an early invasive strategy to reduce their rate of infarction and death, but to achieve this goal it must be recognized early. One of the most insightful strategies in this regard is the Telecardiology service.
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