Com a evolução da osteossíntese na Medicina Veterinária, tem-se preconizado cada vez mais a utilização de técnicas biológicas como a osteossíntese minimamente invasiva (MIO), que possui inúmeros benefícios ao ter como premissa a minimização do trauma iatrogênico ao suprimento sanguíneo e tecidos moles adjacentes. Esta revisão tem como objetivo destacar a importância da utilização da técnica de osteossíntese minimamente invasiva com placa (MIPO), suas vantagens e desvantagens e as principais abordagens cirúrgicas realizadas nos ossos longos (úmero, rádio, fêmur e tíbia) dos cães. A MIPO se trata da colocação de placa óssea através de túnel epiperiosteal, criado a partir de duas incisões longínquas ao foco da fratura, garantindo a sua preservação e do envelope muscular que a circunda. Desta forma, promove fixação estável e restaura o alinhamento e comprimento ósseo, preservando a biologia local, o que contribui para uma rápida consolidação óssea e menores taxas de complicação, mostrando-se como uma excelente alternativa à osteossíntese convencional em ossos longos de cães.
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