A resiliência se apresenta como um fator imprescindível para que os profissionais de saúde possam realizar as suas funções com êxito. O objetivo do estudo foi conhecer os mecanismos institucionais e neurofisiológicos que ajudam os profissionais da saúde na promoção da resiliência. Trata-se de uma revisão sistemática realizada a partir da pesquisa com os descritores “Equipe de Assistência ao Paciente”, “Neurofisiologia” e “Resiliência Psicológica”, combinados com o descritor booleano “AND”, nas bases de dados BVS, SciELO, PubMed e Portal de Periódicos CAPES, foram encontrados 3.047 artigos. Os critérios de inclusão dos artigos definidos foram: textos disponíveis online, na íntegra e gratuitamente, em idioma português, inglês e espanhol, publicados entre os anos 2014 a 2020. Após aplicar os critérios de inclusão e de exclusão restaram 1.082, ao realizar a leitura do título e do resumo apenas 73 estudos foram selecionados para leitura integral, desses escolheu-se 10 para compor a base de dados dessa revisão. A resiliência entre profissionais da saúde que atuam na emergência é menor do que o das outras especialidades. Diversos estudos identificaram o papel protetor da resiliência pessoal durante eventos de desastre e surto de doenças, sugerindo que o fortalecimento dos níveis de resistência e habilidades de enfrentamento pode ajudá-los a gerenciar e lidar com situações estressantes de forma eficaz. A resiliência é relevante para os profissionais da saúde, pois proporciona melhoria da performance do profissional no ambiente de trabalho e ajuda no enfrentamento de diversas situações estressoras. Dado isso, percebeu-se a necessidade da implementação de medidas que promovam o desenvolvimento da resiliência para esses indivíduos.
Objetivo: Analisar a correlação entre ansiedade e o distanciamento familiar em estudantes da Universidade Federal de Sergipe (UFS) – campus Lagarto. Métodos: Trata-se de uma pesquisa descritiva e quantitativa realizada com discentes da Universidade Federal de Sergipe campus de Lagarto. A pesquisa foi realizada nos meses de junho e julho de 2019, em que se utilizou o Inventário de Ansiedade de Beck (BAI) para medir a intensidade dos sintomas da ansiedade por meio do auto relato. Resultados: Dados de 145 universitários foram coletados. Desses, 62,8% eram do sexo feminino, 94,5% tinham entre 18 e 21 anos de idade, 69% eram solteiros (as), 95,2% não possuíam vínculo empregatício, 60,7% moravam na cidade onde a universidade se localiza, 58,6% eram sedentários, 81,4% dormiam menos que 7 horas, 11,7% possuíam diagnóstico de doença mental, 76,6% não realizavam tratamento psicológico e 25,5% usavam medicamentos para a ansiedade. Houve homogeneidade na quantidade de casos para a ansiedade leve, moderada e grave, com menores casos de ansiedade mínima, sendo que esses níveis se relacionaram significativamente apenas com realizar atividade física (0,019) e tratamento com psicólogo (0,045). Conclusão: Há alta prevalência de ansiedade entre os universitários estudados, porém esse fato não está relacionado ao distanciamento familiar.
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