Fisioter Mov. 2013 jul/set;26(3):525-36 ISSN 0103-5150 Fisioter. Mov., Curitiba, v. 26, n. 3, p. 525-536, jul./set. 2013 Licenciado sob uma Licença Creative Commons doi: [T] Análise de parâmetros funcionais pulmonares e da qualidade de vida na revascularização do miocárdio [I] Analysis of pulmonary functional parameters and health-related quality of life in patients submitted to coronary arterial bypass graft [A] Raquel Annoni [a] , Wilton Rodrigues Silva [b] , Resumo Introdução: A cirurgia de revascularização do miocárdio resulta em importantes alterações na força e função dos músculos respiratórios e na qualidade de vida de indivíduos submetidos a tal procedimento. Objetivos: Comparar a força muscular respiratória, o pico de fluxo expiratório e a qualidade de vida no pré e no pós-operatório de pacientes submetidos à revascularização do miocárdio e analisar a correlação destes parâmetros com a mecânica pulmonar e a capacidade funcional no período pós-operatório. Materiais e métodos: Avaliou-se a força muscular respiratória, o pico de fluxo expiratório e a qualidade de vida de 12 pacientes submetidos a revascularização do miocárdio no pré-operatório e no quinto dia pós-operatório. O teste de caminhada de 6 minutos e avaliação da mecânica pulmonar foram analisados apenas no pós-operatório. Resultados: Houve aumento da pressão expiratória máxima, do pico de fluxo expiratório e da qualidade de vida no pós-operatório em relação ao pré-operatório, sem diferenças na pressão inspiratória máxima. O pico de fluxo expiratório correlacionou-se positivamente com a pressão expiratória máxima. A qualidade de vida pré-operatória associou-se com o gênero e com a resistência das vias aéreas. Não houve correlação entre os fatores analisados no pré-operatório com a complacência pulmonar e com o teste de caminhada de 6 minutos. Conclusão: Pacientes submetidos a cirurgia de revascularização do miocárdio apresentam aumento da força muscular expiratória, do pico de fluxo expiratório e da qualidade de

Background: This study assessed the efficacy of immersive virtual reality (VR) as an adjunct in the management of treatment-related anxiety and depression among breast cancer outpatients undergoing chemotherapy at the University of the Philippines -Philippine General Hospital Cancer Institute. Methods:In this open-label phase II randomized control trial, participants were randomly assigned into two groups during their first cycle of chemotherapy e the intervention group who were subjected to immersive VR experience using VR Box 3D goggle sets plus standard-of-care and the control group who received standard-ofcare only. Anxiety and depression scores of at-risk breast cancer patients were measured using the Hospital Anxiety and Depression Scale -Pilipino (HADS-P) questionnaire before and after chemotherapy. The influence of clinico-demographic factors on the mean difference of HADS-P scores was explored. Pre-and postchemotherapy blood pressures, heart rates, and respiratory rates were also determined. Results:The investigators were able to screen 114 patients and 65.8% (n¼75) had a HADS-P score of 11. The proportion of patients who were at-risk to develop treatment-related anxiety and depression was 73.5% (n¼50) and 22.1% (n¼15), respectively. A total of 68 patients were included in the randomization. Statistically significant mean differences of j-2.71j and j-4.74j (p<0.05) in the pre-and postchemotherapy HADS-P scores between the control group and intervention group were reported. Changes in mean arterial pressures, heart rates, and respiratory rates pre-and post-chemotherapy were not statistically significant.Conclusions: In this study, the investigators observed that immersive VR could potentially decrease the level of treatment-related anxiety and depression of at-risk breast cancer outpatients undergoing chemotherapy.