A ergonomia é uma área que dispõe de vários conhecimentos técnicos, os quais permitem a criação de condições primordiais para se desenvolver modificações e melhorias nos ambientes laborais, visando o bem-estar do ser humano no desenvolvimento de suas atividades. Assim, o presente trabalho contextualiza os riscos ergonômicos, em operações típicas do meio rural. O objeto de estudo deste projeto são os setores agropecuários de uma instituição de ensino do centro-oeste de Minas Gerais, o Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG) campus Bambuí. Nestes setores serão estudadas e analisadas as principais atividades desempenhadas pelos funcionários. Os setores escolhidos para desenvolvimento deste projeto foram os setores de Agricultura I, Agricultura II, Agricultura III, Bovinocultura, Serviços Gerais e Viveiricultura e Jardinagem. O principal foco deste trabalho é fazer o levantamento de dados de caráter ergonômico, verificar se existem padrões nas possíveis ocorrências de problemas, e observar as relações entre as atividades e os possíveis erros de execução a serem encontrados. Posteriormente, ao fim do projeto, há a etapa de proposição de melhorias na execução das tarefas para os funcionários, em cada setor individualmente, de acordo com os resultados obtidos nas etapas anteriores.
Muito se fala sobre a qualidade das patentes como uma ferramenta para melhorar o crescimento econômico. No entanto, as investigações a respeito da análise da participação das mulheres na pesquisa tecnológica são muito limitadas. O objetivo deste artigo é determinar se a participação feminina em registros de invenções e a sua influência na qualidade da patente. A investigação baseia-se na análise da informação que mostra 110 artigos publicados pela plataforma Scopus nos últimos 10 anos. A principal conclusão é o fato de a qualidade da patente ser maior quando a equipe do inventor inclui a presença masculina e feminina. De acordo com os resultados obtidos neste trabalho, argumentamos que é necessário, portanto, implementar políticas que promovam a maior contribuição das mulheres e a consequente implicação nos campos da ciência e tecnologia.
A gestão de projetos está presente de maneira empírica desde o início das civilizações, e sua aplicação ganha cada vez mais espaço e importância dentro das corporações. Considerada uma disciplina nova, muitos autores sugerem que a ciência ainda ocupa pouco espaço dentro do meio acadêmico. Por isso, analisar o estado atual do tema é de extrema importância para se identificar os pontos onde a produção de conhecimento sobre o tema ainda necessita de crescimento. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo realizar uma análise da produção acadêmica sobre gestão de projetos na engenharia de produção, tendo como amostra os artigos publicados sobre o tema entre 2008 e 2020 nos anais do Encontro Brasileiro de Engenharia de Produção (ENEGEP). Como metodologia, foi utilizada a bibliometria, com o apoio de um modelo canvas para análises bibliométricas. Os 229 artigos da amostra foram analisados a partir de nove indicadores: número de publicações por ano, proporção no total do evento, palavraschave, assuntos abordados, filiação, estado federativo, número de autores, abordagem utilizada e segmento de aplicação. Os resultados mostraram que a gestão de projetos esteve presente em todas as edições do evento e em aplicações feitas em diferentes segmentos, mostrando a importância e multidisciplinaridade do assunto. A maioria das pesquisas foi realizada por pesquisadores de institutos públicos de ensino superior, em cooperação e por estudiosos vinculados a instituições localizadas no eixo sul-sudeste. Há muito interesse dos pesquisadores pelos temas relacionados a desempenho de projetos e riscos, e o estudo de caso é a metodologia mais utilizada para análise da disciplina em questão.
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