Introdução: O leite materno constitui a principal e a melhor fonte de alimentação para uma criança que esteja em fase de desenvolvimento. Porém, quando um bebê vai para uma unidade de terapia intensiva neonatal, é muito comum que a mãe tenha dificuldade de oferecer o leite materno devido a vários fatores. Objetivo: Identificar os fatores que dificultam o aleitamento materno na UTI Neonatal. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada entre Setembro à Outubro de 2020 nas bases de dados: Banco de Dados de Enfermagem (BDENF), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE), com artigos publicados entre os anos 2015 a 2019. Resultados: A busca evidenciou oito artigos para compor o estudo, no período de 2015 a 2019, disponíveis na íntegra na língua inglesa e portuguesa. As principais categorias encontradas foram: Sentimentos das mães quanto ao recém-nascido internado em UTIN, as experiências maternas relacionadas à amamentação em uma UTIN e a importância do apoio da equipe profissional e da família relacionada à amamentação. Considerações Finais: Foi possível analisar que em um cenário de uma UTIN existe várias fragilidades em relação ao aleitamento materno, dentre elas são: A falta de apoio dos profissionais, sentimentos negativos das mães e suas experiências relacionadas ao ato de amamentar. É muito importante que o profissional de saúde seja cauteloso, incentivador e um facilitador para que essa mãe siga firme nos cuidados do seu bebê.
Objetivo: Identificar as desigualdades sociais e espaciais das mortes por aborto no Brasil, e simultaneamente, avaliar a evolução desses dados ao longo dos últimos anos. Métodos: Serão utilizados dados secundários sobre óbitos por abortos, registrados no SIM/SUS, no período de 2000 a 2020, para analisar os coeficientes de mortalidade por aborto no Brasil. Estes coeficientes serão calculados segundo variáveis relacionadas ao perfil sociodemográfico das mulheres que constam na base de dados do SIM/SUS, que constituem as variáveis de interesse do presente estudo. Resultados: Após levantamento de dados, foi possível perceber que a frequência entre as mulheres que mais morrem por aborto no Brasil, são mulheres em idade fértil de 20-29 anos, solteiras, e de cor parda. Considerações Finais: Constatou-se evidencias que provam o grande número de mulheres em idade fértil e com nível de escolaridade baixo, enfatizando a importância de implementar medidas de educação sexual e reforçar o planejamento familiar, a fim de evitar episódios de aborto e gestações indesejadas.
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