Nos últimos anos, o sistema agrícola tradicional usado' pelos agricultores tem a sustentabilidade comprometida, pois se reduz o tempo de pousio, além disso, perdas de nutrientes por causa da queima, capoeira na fase de preparo de área ao plantio. Desta maneira, o uso inadequado do solo provoca degradação em sua capacidade produtiva, além disso, o esgotamento de nutrientes, compactação, queimadas e contaminação por resíduos de agroquímicos. (ROCHA, PEREIRA, TEIXEIRA, 2014). Diante do exposto, as práticas de conservação do solo tendem a minimizar a degradação do solo (PRADO, 2014). O objetivo geral da pesquisa foi averiguar as práticas de manejo do solo desempenhado na atividade agrícola voltado à subsistência, na comunidade Saco no município de Codó-MA. Fundamentação Teórica Os agricultores de subsistência ainda utilizam no preparo de área para implantação dos cultivos as técnicas rudimentares como o corte e queima da vegetação apesar da modernidade em tratores de esteira, aradores, grades, roçadeiras (SANTOS, 2006). Isso é justificado devido tanto ao custo na utilização destas máquinas agrícolas quanto às áreas que são relativamente pequenas ao plantio. O fogo, sendo uma prática milenar, na agricultura, serve para a limpeza de áreas, eliminação de plantas daninhas, pragas e restos culturais (GLIESSMAN, 2001). Atualmente, entre os agricultores de subsistência, o método de limpeza através da utilização de agroquímicos, no caso os