This paper formalizes an approach to the Internet of Things as a socio-technical system of systems and a part of the infosphere. It introduces a principle-based, human-centered approach to designing Internet of Things artifacts as elements of contextual cross-channel ecosystems. It connects the Internet of Things to the conceptualization of cross-channel ecosystems from current information architecture theory and practice, positing that the Internet of Things is both a formal, objective superset of any given ecosystem and a contextual, subjective subset of specifically instantiated ecosystems. The paper argues for the necessity of a transdisciplinary theoretical framework to promote a human-centered generative understanding of the Internet of Things phenomena and their consequences, in accordance with the Metamodel Methodology (M3). It proposes a phenomenologygrounded information architecture model detailing a set of 16 principles and secondary heuristics grouped according to an architectural perspective, which identifies guidelines that support the design of Internet of Things artifacts considering their objective characteristics; a human perspective, which identifies guidelines that support the design of Internet of Things artifacts considering subject/ object relationships and the production of meaning; and a systemic perspective, which identifies guidelines that support the design of Internet of Things artifacts as relational parts of information-based ecosystems. These principles and guidelines are meant to provide the foundations for a practice-based approach to designing the Internet of Things-enabled information ecosystems.
ResumoO uso cada vez mais disseminado de sistemas informatizados integrados por meio de redes é um fato determinante da sociedade da informação. Este universo de conteúdos e continentes digitais está sujeito a várias ameaças que comprometem seriamente a segurança do complexo usuário-sistema-informação. A tecnologia da informação é capaz de apresentar parte da solução a este problema, mas não é capaz de resolvê-lo integralmente. As políticas de segurança da informação devem contemplar o adequado equilíbrio dos aspectos humanos e técnicos da segurança da informação, em contraposição aos modelos de políticas atuais, extremamente voltados às questões tecnológicas. Palavras-chaveInteração social. Segurança da informação. Políticas de segurança da informação. O enfoque social da segurança da informação INTRODUÇÃO O uso cada vez amplo e disseminado de sistemas informatizados para a realização das mais diversas atividades, com a integração destes sistemas e de suas bases de dados por meio de redes, é um fato determinante da sociedade da informação. Contudo, este universo de conteúdos e continentes digitais está sujeito a várias formas de ameaças, físicas ou virtuais, que comprometem seriamente a segurança das pessoas e das informações a elas atinentes, bem como das transações que envolvem o complexo usuário-sistema-informação. A tecnologia da informação é capaz de apresentar parte da solução a este problema, não sendo, contudo, capaz de resolvê-lo integralmente, e até mesmo contribuindo, em alguns casos, para agravá-lo. Nos ambientes organizacionais, a prática voltada à preservação da segurança é orientada pelas chamadas políticas de segurança da informação, que devem abranger de forma adequada as mais variadas áreas do contexto organizacional, perpassando os recursos computacionais e de infra-estrutura e logística, além dos recursos humanos. Diante deste panorama e dada a relevância dos aspectos humanos no contexto da segurança da informação, este artigo propõe a integração de disciplinas oriundas do âmbito das ciências sociais para a construção de um arcabouço destinado à elaboração, implementação e acompanhamento de políticas de segurança abrangentes, que contemplem com o adequado equilíbrio os aspectos humanos e técnicos da segurança da informação, em contraposição aos modelos atuais, notadamente voltados às questões tecnológicas. O roteiro apresentado propõe que se inicie a análise de tais problemas pela compreensão dos conceitos relacionados ao comportamento dos usuários dos sistemas de informação, passando pelas interações observadas neste comportamento, pela formulação do conceito do que se compreende por segurança da informação mediante esta nova conformidade e terminando com a sugestão de alguns princípios éticos e legais que venham a governá-la. Social approach concerning information security Abstract INTERAÇÃO SOCIAL E COMPORTAMENTOAs políticas de segurança da informação são, via de regra, apresentadas como códigos de conduta aos quais os usuários dos sistemas computacionais devem se adequar integralmente. E...
Analisa-se neste artigo o cenário da Internet das Coisas (IdC) e seus impactos para a sociedade. Identifica-se a necessidade de uma abordagem humanista e sistêmica na área de Arquitetura da Informação, baseada essencialmente em princípios, que componha um arcabouço teórico transdisciplinar para lidar com questões tecnológicas, informacionais e sociais emergentes do fenômeno da IdC.
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