Autophagy is a survival pathway wherein non-functional proteins and organelles are degraded in lysosomes for recycling and energy production. Therefore, autophagy is fundamental for the maintenance of cell viability, acting as a quality control process that prevents the accumulation of unnecessary structures and oxidative stress. Increasing evidence has shown that autophagy dysfunction is related to several pathologies including neurodegenerative diseases and cancer. Moreover, recent studies have shown that autophagy plays an important role for the maintenance of bone homeostasis. For instance, in vitro and animal and human studies indicate that autophagy dysfunction in bone cells is associated with the onset of bone diseases such as osteoporosis. This review had the purpose of discussing the issue to confirm whether a relationship between autophagy dysfunction and osteoporosis exits.
RESUMOA melatonina é um hormônio produzido pela glândula pineal, cuja secreção está diretamente relacionada ao ciclo claroescuro. É um poderoso antioxidante e tem papel fundamental na regulação do estado sono/vigília, do ritmo de vários processos fisiológicos, participando do controle do relógio biológico, inclusive nos seres humanos. Ressalta-se que há evidências da sua ação no sistema genital feminino, influenciando a função ovariana e a fertilidade. De fato, este hormônio interage com esteróides sexuais, como o estrogênio, modificando a sinalização celular e a resposta no tecido alvo. Estudos clínicos sugerem que o tratamento com a melatonina interviria com a evolução de neoplasia-dependente do estrogênio. O objetivo dessa revisão é analisar as principais ações da melatonina no sistema neuroendócrino, no ciclo sono-vigília, no sistema imunológico, no sistema cardiovascular, bem como no sistema reprodutor. UNITERMOS INTRODUÇÃOA melatonina é uma indolamina produzida pela glândula pineal, que está localizada no teto do terceiro ventrículo entre os dois hemisférios cerebrais. Pesa aproximadamente 0,13 gramas e possui aproximadamente 1,2 cm de diâmetro, originando-se do diencéfalo. É órgão endócrino ativo, conectado à retina pelas projeções retino-hipotalâmicas via núcleo supraquiasmático do hipotálamo, no qual funciona como um controle autônomo para o gânglio cervical superior, de onde as fibras ganglionares posteriores alcançam finalmente a pineal 1 . Há outras fontes produtoras deste hormônio como a retina, corpo ciliar da íris, glândulas harderianas e lacrimais, linfócitos, intestino grosso e em menor quantidade em outros locais 2,3,4 . Essas outras fontes teriam contribuição mínima para a concentração plasmática da melatonina, porém, seriam importantes para ação local na qual foram produzidas. Essa produção extrapineal justificaria a presença de baixos níveis de 6-sulfatoximelatonina (seu principal metabólito) na urina de ratas que passaram por remoção da glândula pineal 2,3,4 . Salienta-se que o ritmo circadiano e a grande concentração noturna desse hormônio são determinados pela síntese deste hormônio na pineal 2,3,4 . Papel funcional da melatonina na regulação da ritmicidade biológicaA glândula pineal, associadamente aos núcleos supraquiasmáticos hipotalâmicos, constitui parte importante do sistema neuroendócrino, responsável pela organização temporal dos diversos eventos fisiológi-cos e comportamentais 5 . Isso é fundamental para a adaptação do indivíduo e da espécie às flutuações temporais cíclicas do meio ambiente (regulação endócrina e metabólica); regulação do ciclo sono-vigília; regulação do sistema imunológico; regulação cardiovascular, em especial da pressão arterial, bem como no sistema genital 2,34,6,7 . Além disso, a melatonina influencia o ritmo de vários outros processos fisiológicos durante a noite: a digestão torna-se mais lenta, a temperatura corporal cai, o ritmo cardíaco e a pressão sangüínea diminuem e o sistema imunológico é estimulado. Parece ser capaz de aumentar a mobilidade e a ati...
The indiscriminate use of herbal medicines to prevent or to heal diseases or even the use for questionable purposes such as weight loss has received both interest and scrutiny from the scientific community and general public alike. An increasing number of women put their own and the unborn child's health at risk due to a lack of knowledge about the phytochemical properties and adequate use of herbal medicine (phytomedicines or herbal supplements) and lack of communication with their healthcare provider. The purpose of this narrative review was to summarize the use of herbal medicines during pregnancy and their potential toxic effects to highlight the importance of caution when prescribing herbal medicines or supplements for women, because, in addition to suffering interactions and a great amount of information obtained in preclinical predictive studies, assessment of nephrotoxicity, neurotoxicity, hepatotoxicity, genotoxicity, and teratogenicity of traditional medicinal herbs still remains scarce in the clinical setting.
Our data indicate that conjugated equine estrogen improves bone quality because it increases the quantity of type I collagen while reducing the quantity of thin collagen fibers. In addition, the combination of CEE and raloxifene or genistein-rich soy extract is not as efficient as CEE itself to improve bone quality.
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