A violência sexual é definida como qualquer ato sexual, tentativa de obter um ato sexual, comentários ou investidas sexuais indesejadas, ou atos direcionados ao tráfico sexual. Embora seja uma realidade na população geral, as mulheres são as que mais sofrem esse tipo de agressão, nesse contexto a OMS apontou que 35% dessas relataram ter sofrido algum tipo abuso durante a vida. As informações sobre violência e atendimento prestado ocorre por meio da notificação ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), que elabora e implementa políticas públicas de enfrentamento à violência. A atenção básica (AB), como porta de entrada, tem um papel importante no cuidado à mulher agredida sexualmente, minimizando os danos sofridos. O objetivo deste estudo é revisar através da literatura científica a importância da abordagem integral da atenção básica às vítimas de violência sexual. A AB em um caso de violência sexual a mulher deve não só oferecer apoio emocional, mas também evitar futuros danos a essa vítima, desde o acolhimento, como também oferecendo testes de rastreio a infecções sexualmente transmissíveis, contracepção de emergência e as orientações para o aborto legal se ocorrer uma gestação. O trabalho de amparo, oferecido pela AB às mulheres lesadas pela nítida expressão de desigualdade de gênero, tem inegável indispensabilidade no país, onde os números de casos de violência, notificados, são alarmantes. O cuidado íntegro àquelas que chegam a procura de ajuda é de suma relevância para congregar ao enfrentamento e acrescer às políticas públicas voltadas para casos de agressão em suas mais variadas formas.
O diabetes mellitus tipo 1 é a segunda doença crônica e distúrbio endócrino-metabólico mais frequente na infância. Tem sido cada vez mais diagnosticado nas crianças, devido ao amplo espectro de rastreamento. Estima-se uma prevalência entre 1,1 a 1,4/ 1000 crianças menores de 15 anos. Tal situação pode afetar a qualidade de vida das crianças, familiares. Os fatores ambientais podem influenciar nesse fator. A idade, sexo, tipo de seguro a saúde têm associação estatisticamente significativa com a melhor qualidade de vida. A educação materna, estado civil materno, o regime de insulina e realização de controle glicêmico modificam a qualidade de vida materno- infantil. A idade média de início da doença é de 8,8 anos, estreando com cetoacidose diabética. A hemoglobina glicosilada (HbA1c) é o outro ponto de alteração. Altos níveis são obtidos tanto na adesão quanto na qualidade de vida. A qualidade de vida está associada ao uso de um sistema de monitoramento contínuo de glicose, para se evitar hipoglicemias menos graves e complicações renais. Diante de tal situação, objetiva-se a realizar uma revisão de literatura sobre o tema para avaliar o impacto da DM1 e suas repercussões na vida da criança. Assim, percebe-se que tem impactado de forma direta na vida tanto da família, quanto da criança, principalmente na aceitação do novo estilo de vida. Logo, estudos são fundamentais para análise dos benefícios de se melhorar a qualidade de vida com apoio da equipe multiprofissional.
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O câncer de mama é um agravo de relevância mundial por ser a primeira causa de câncer e a primeira causa de mortalidade por câncer em mulheres no Brasil e no Mundo. Dentre seus subtipos, temos o triplo-negativo que se refere aos tumores quenão expressam receptores de estrógeno, progesterona e receptor de fator de crescimento epidermal humano, HER2, quando analisados por imunohistoquímica. O fenótipo triplo-negativo tem maior incidência em mulheres com idade inferior a 50 anos,afrodescendentese predominantemente na pré-menopausa. A grande preocupação acerca dessa neoplasiarecai sobre seu comportamento agressivo e a falta de opções terapêuticas específicascom eficácia clinicamente comprovada. Nesse cenário, o presente trabalho visa fazer um levantamento bibliográfico recente da pesquisa de marcadores celulares associados ao perfil biomolecular do câncer
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