Background Dyslipidemias are associated with atherosclerosis and cardiovascular diseases. Recently, non-high-density lipoprotein cholesterol (non-HDL-c) has emerged as a new target for assessment and prediction of risk of cardiovascular disease (CVD) and is closely associated with atheroma plaque progression. Objectives To evaluate associations between HDL-c and non-HDL-c levels and anthropometric and biochemical parameters and with the Castelli risk indexes I and II. Methods 300 randomly selected people were subdivided into two groups: patients with normal values for non-HDL-c and patients with altered values for non-HDL-c. These parameters were analyzed for associations with glycemia, total cholesterol (TC), triglycerides (TG), low-density lipoprotein (LDL-c), Castelli Index I (CI-I), Castelli Index II (CI-II), waist circumference (WC), body mass index (BMI) and presence of metabolic syndrome (MS). Results Glycemia, TC, TG, LDL-c, CI-I, CI-II, WC and BMI were all significantly different between subjects with normal and altered values of HDL-c and non-HDL-c. TC and WC both exhibited significantly higher values among patients with abnormal non-HDL-c when compared to patients with abnormal HDL-c. A significant difference was observed in occurrence of MS among patients with altered values of HDL-c and non-HDL-c. Conclusions Our results show that both HDL-c and non-HDL-c are associated with insulin resistance, dyslipidemia, atherogenic indices, and obesity. There is therefore a need for randomized clinical intervention trials examining the potential role of non-HDL-c as a possible primary therapeutic target.
OBJETIVO: Avaliar os resultados do tratamento cirúrgico em uma série de pacientes submetidos ao tratamento prévio para megaesôfago que evoluíram com recidiva de sintomas. MÉTODO: Analisou-se os resultados das diversas técnicas operatórias realizadas em 47 pacientes pelo Serviços de Cirurgia Geral e Torácica do HMCP-PUC-Campinas. A morbidade pós-cirúrgica, mortalidade, o alívio ou nova recidiva de sintomas e o tempo de seguimento foram os principais indicadores. Dividiu-se a série em três grupos, de acordo com o grau da afecção: Incipiente (nove casos), Não-avançado (18 casos) e avançado (20 casos). As técnicas operatórias utilizadas foram: à cardiomiectomia com fundoplicatura anterior, esofagocardioplastia à Tahl, esofagocardioplastia à Serra-Dória, Esofagectomia Subtotal e Mucosectomia com conservação da túnica muscular esofágica. RESULTADOS: Obteve-se índices de resolutividade satisfatórios com a técnica de cardiomiectomia com fundoplicatura para o megaesôfago Incipiente, com baixa morbidade. Nos megaesôfago não-avançado, as cardiopatias, em especial a esofagocardioplastia à Serra-Dória mostram se mais adequadas. A terapêutica do megaesôfago avançado apresentou as maiores taxas de morbidade e demonstrou superioridade das técnicas mais agressivas em relação às técnicas conservadoras, em especial a mucosectomia com preservação da túnica muscular, sendo esta a técnica com menor morbidade dentro do grupo avançado. CONCLUSÃO: A difícil padronização do tratamento cirúrgico do megaesôfago recidivado deve-se às inúmeras técnicas disponíveis, às habilidades pessoais dos cirurgiões e atenta para a criação de protocolos terapêuticos.
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