Resumo Introdução Os adesivos autocondicionantes apresentam técnica adesiva simplificada e diminuição na sensibilidade pós-operatória. Quando aplicados sobre a dentina, atuam sobre a smear layer, cuja efetiva remoção ainda constitui um desafio. Uma substância utilizada como pré-tratamento dentinário na ajuda da remoção da smear layer é o etilenodiamino tetracético dissódico (EDTA). Objetivo Avaliar os efeitos do EDTA em associação com sistemas adesivos autocondicionantes na resistência de união ao microcisalhamento. Material e método Foram seccionadas as superfícies oclusais de 72 terceiros molares humanos extraídos, para expor superfície dentinária plana. Os dentes preparados foram divididos em: dentina sem pré-tratamento; dentina tratada com EDTA 0,1M; dentina tratada com EDTA 0,5M. Cada grupo recebeu tratamento de três sistemas adesivos autocondicionantes: Single Bond Universal (SBU), AdheSE (AdheSE) e Clearfil SE Bond (CSEB). Foi delimitada a área adesiva e assim posicionada uma matriz transparente, para inserção com resina composta Z250XT seguida de polimerização por 40 segundos. Após 24 horas de armazenamento, os dentes foram submetidos ao ensaio de microcisalhamento. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente, utilizando-se os testes Two-Way ANOVA e Bonferroni, e sendo considerado nível de significância de 5%. Resultado Não houve diferença estatística significante na resistência de união entre os pré-tratamentos dentinários (p=0,8353), porém houve diferença significativa entre os adesivos (p<0,05) CSEB e AdheSE, mostrando semelhança entre CSEB e SBU, e entre SBU e AdheSE. Conclusão O pré-tratamento dentinário com solução de EDTA não afetou a resistência de união com nenhum dos sistemas adesivos autocondicionantes utilizados.
Este estudo analisou os principais elementos que interferem na prática esportiva das mulheres brasileiras, enfatizando as categorias de gênero e classe social. Para isso, utilizou-se dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2015 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), edição na qual tivemos investigações suplementares acerca da Prática de Esporte e Atividade Física. Com esses dados, estimou-se modelos Logit – consistindo num modelo linear generalizado que usa como função de ligação a função logit - visando identificar os fatores que elevam as chances de se praticar esportes. Concluiu-se que a mulheres brasileiras possuem dificuldade para a prática esportiva, devido à construção cultural do gênero feminino no campo esportivo e sua posição atual diante da multiplicidade de atividades cotidianas. Compreende-se que essa questão se intensifica quando relacionada às mulheres mais pobres do país, pois se somam a falta de tempo e a ausência de espaços adequados para a prática do esporte. Desta forma, a condição de pobreza se tornou um elemento limitador para as mulheres realizarem esporte no Brasil.
O objetivo desta resenha é apresentar, de maneira reflexiva, as discussões escritas por Enny Vieira Moraes em sua obra, intitulada "Fazendo gênero e jogando bola: futebol feminino na Bahia anos 80-90." Para tanto, contextualizou-se as disposições dos capítulos, os conteúdos e as articulações efetivadas pela autora.
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