Introdução: A pandemia da Covid-19 interferiu diretamente na educação escolar, onde educadores e alunos tiveram que se reinventar a partir do momento em que as escolas fecharam suas portas para o ensino presencial. Neste sentido, a tecnologia tem um papel importante para minimizar os impactos vivenciados durante a pandemia. Objetivo: analisar as concepções dos docentes acerca do ensino de Ciências da Natureza e suas dificuldades para o processo de ensino em sala de aula, e da análise de aulas práticas em tempos remotos como ferramentas de assimilação de conteúdos e se as mesmas contribuíram de forma relevante no processo ensino-aprendizagem dos alunos na pandemia Metodologia: esse trabalho foi desenvolvido com professores da área de ciências da natureza atuantes na educação básica de duas escolas, sendo uma escola pública, do estado de Pernambuco e uma escola particular do estado de Minas Gerais. Considerações: É preciso investir na formação inicial e continuada dos professores da educação básica, em prol do melhor preparo para o trabalho docente na atualidade. É de extrema importância o investimento em políticas públicas voltadas para esse tipo de formação, bem como no melhor amparo tecnológico da referida classe, e para os alunos, que também necessitam estar aprofundados e preparados para um possível evento que permita o distanciamento social.
O termo saúde, pode ser definido por múltiplos aspectos, que combinados, auxiliam e beneficiam o bem-estar físico, mental, social e espiritual. Sob o ponto de vista do processo saúde-doença, as suas múltiplas dimensões e objetos de conhecimento envolvidos, aproximam a Educação Física Escolar, do tema transversal saúde, no currículo escolar. Portanto, o trabalho teve como objetivo proporcionar a conscientização e assimilação sobre alimentação, nutrição e das doenças relacionadas às deficiências nutricionais para promover autonomia e melhorar a qualidade de vida dos alunos. O presente relato de experiência, refere-se ao projeto educacional “Educação Alimentar: Um recurso didático para um efeito prático”, realizado durante três semanas. De maneira geral, os resultados se mostraram positivos quanto à adesão de um estilo de vida mais saudável, quanto à autonomia para tomar decisões sobre consumo de alimentos prejudiciais e benéficos para saúde, quanto à preocupação em relação às doenças relacionadas às deficiências nutricionais e principalmente quanto à participação e engajamento nas aulas. Em conclusão, a principal barreira que a Educação Física escolar tem esbarrado e encontrado dificuldades para transpassar é o fenômeno do sedentarismo, associado ao aumento da má alimentação. Portanto, medidas precisam ser tomadas para que os efeitos no futuro não sejam tão catastróficos.
Os alunos com altas habilidades e superdotação, apresentam características associadas à inteligência, condições de aprendizagem elevadas nos estudos, logo necessitam de trabalhos adequados que permitam a sua inclusão e possibilitem a aprendizagem adaptada as suas condições. A princípio, o reconhecimento de alunos com altas habilidades é o principal fator que insere a realização de trabalho de inclusão. Nesse contexto, o objetivo desse estudo é analisar como ocorre o reconhecimento e a inclusão de alunos com altas habilidades, na rede pública estadual de ensino de Minas Gerais. A presente pesquisa se trata e uma revisão sistêmica, a qual apresenta característica exploratória, descritiva, quanti-qualitativa. Sendo aplicado a partir de um questionário semi-estruturado, de forma on-line, através da plataforma Google Forms. Participaram da pesquisa 18 professores do ensino fundamental I, da rede pública estadual de Minas Gerais. Foi inserido o termo de consentimento livre e esclarecido para coleta e uso dos dados. Os resultados do presente estudo indicam a carência nas discussões relacionadas sobre alunos com altas habilidades e superdotação, a dificuldade e ausência de um reconhecimento adequado e da implementação de um trabalho inclusivo. Na pratica do contexto escolar há ausência de um trabalho direcionado a identificação e progresso desses alunos, o que pode por sua vez resultar em defasagens no aprendizado e na não valorização do potencial do discente. Contudo, o processo de reconhecimento e inclusão do aluno com altas habilidades é de grande relevância, o qual apresenta necessidade de inserção, dialogo e implementação dentro do ensino regular.
<p>Este estudo teve por objetivo reunir as evidencias empíricas sobre a educação no transito para pessoas surdas e deficientes auditivas. Com base nas recomendações dos Principais Itens para Relatar Revisões sistemáticas e Meta-análises realizou-se a busca dos artigos entre os meses de janeiro/2011 a janeiro/2021, nas bases de dados CINAHL, Gale Academic Onefile, LILACS, PsycINFo, SciELO e ScienceDirect. Foram utilizados os descritores ((pessoas com deficiência auditiva OR surdez) AND trânsito AND educação), e os respectivos correspondentes em inglês. Os critérios de inclusão consistiram na busca por artigos publicados em revistas indexadas por pares, disponíveis na íntegra, em língua portuguesa e inglesa que abordassem sobre educação no transito para pessoas com deficiência auditiva. Excluíram-se comentários, editoriais e artigos de revisão da literatura científica e estudos que não se encaixavam na temática proposta. A busca nas bases de dados resultou em 98 publicações. A leitura do título e do resumo para verificação da adequação dos artigos aos critérios de elegibilidade resultou na seleção de 03 artigos, os quais foram lidos na íntegra. Destes, 02 foram selecionados por contemplaram a temática. Os estudos evidenciam diversas barreiras para o aluno com deficiência auditiva obter sua CNH, dificuldades que variam desde a ausência de acessibilidade, interpretes em libras até falta de empatia com os profissionais. Por mais que haja legislação para amparar e auxiliar as pessoas com deficiência auditiva na sua formação, se requer muito para que os centros de formação de condutores sejam ambientes acolhedores e inclusivos.</p>
O texto, em forma de relato de experiência, apresenta os desafios enfrentados nas aulas de história em uma turma multi-idade, no contexto de implantação da BNCC e do retorno às aulas presenciais após o distanciamento social imposto pela Covid-19. A busca por estratégias pedagógicas adequadas à conjuntura e ao perfil da turma levou a uma aproximação com a ludicidade. A partir da problematização do lugar atribuído ao lúdico na BNCC, argumentamos que experienciar a ludicidade no ensino fundamental – anos finais catalisa a progressão do conhecimento e da abstração conceitual que o documento espera para essa etapa da educação. Conclui-se que ter incluído ludicidade nas aulas de história contribuiu para mobilizar a turma em torno da mesma proposta didática, para a aquisição das habilidades curriculares previstas e para contornar alguns impactos negativos da pandemia.
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