The current investigation demonstrates that HIV+ individuals under HAART presents a high prevalence of mild to moderate periodontal disease. Viral load levels, CD4+ nadir, and CD4+ counts may present a weak to moderate correlation to the number of missing teeth, periodontal diagnosis, moderate PD, and moderate CAL, which may also reflect some effect of these systemic conditions on the periodontal status.
Objective: Deficient dental plaque control is common in adolescents, mainly among those wearing orthodontic apparatus. This study aimed to compare plaque control and oral hygiene habits in adolescents with and without fixed orthodontic appliances. Additionally, it was investigated whether personalized oral hygiene instruction (OHI) could be a predictor for reducing dental plaque accumulation in orthodontic patients. Material and Methods: Sixty-nine patients, aged 12 to 20 years, were evaluated in a public organization which provides dental care. A questionnaire of oral hygiene habits was applied, and the number of natural teeth and number of teeth with visible biofilm were obtained during clinical examination. A comparative analysis of sociodemographic and clinical data was performed, splitting this population into two groups: those who used fixed orthodontic appliances (n=40) and those who did not (n=29). Results: There were no differences in oral hygiene habits among groups. The Poisson regression showed that adolescents with fixed appliances were 54% more likely to have dental plaque buildup compared to those who did not. Among individuals wearing orthodontic appliance, those who had not received personalized OHI before or during orthodontic treatment were 78% more likely to have a greater number of teeth with bacterial plaque compared to instructed ones. Conclusion: Especially among the adolescents wearing fixed orthodontic appliances, those who have not received personalized OHI were almost twice as likely to have a greater number of teeth with dental biofilm accumulation. Dentists and dental hygienists play a prominent role in motivating and improving the quality of individual oral hygiene.
Um dos elementos essenciais para alcançar a estética do sorriso é o fenótipo e o contorno gengival que, com suas arquiteturas, influenciam no tamanho das coroas dentais. O termo "fenótipo periodontal" foi padronizado no Workshop Mundial para a Classificação das Doenças e Condições Periodontais e Peri-Implantares de 2017, porém esse tema já havia sido abordado outras vezes, com outras nomenclaturas. A avaliação dos diferentes fenótipos periodontais é fundamental, pois nos dão informações relacionadas às características dos tecidos periodontais e às formas dentárias, além de tornar o tratamento mais previsível, podendo evitar problemas como: trauma, inflamação e outras complicações clínicas e cirúrgicas. O objetivo desta revisão de literatura é fazer uma pesquisa a respeito do tema fenótipo periodontal por meio dos artigos mais relevantes entre o período de 2017 a 2021, evidenciando sua classificação, prevalência e formas de diagnóstico. Existem várias formas de diagnosticar o fenótipo periodontal, sendo a transparência do sulco gengival por meio da sonda milimetrada a preconizada pelo Workshop Mundial. Podemos observar uma prevalência do fenótipo fino pelo gênero feminino, e o fenótipo espesso pelo gênero masculino. Ainda faltam mais evidências científicas para o correto relacionamento do fenótipo periodontal com outros fatores como idade, tabagismo, hábitos de higiene, alimentação e má oclusão.
O objetivo deste trabalho foi apresentar uma revisão de literatura sobre a etiologia, diagnóstico e tratamento da hipersensibilidade dentinária. A hipersensibilidade dentinária é caracterizada por dor cur ta e aguda, que surge da dentina exposta em resposta a estímulos, tipicamente térmicos, evaporativos, táteis, osmóticos ou químicos e que não podem ser atribuídos a qualquer outro defeito ou patologia dentária. O termo "Hipersensibilidade radicular" é usado para descrever a hipersensibilidade da dentina associada normalmente às recessões gengivais, abrasões, erosões e abfrações. A etiologia é multifatorial e a escolha do tratamento ideal é dependente de diagnóstico correto. Outras entidades relacionadas à hipersensibilidade são as lesões cervicais não cariosas (LCNC) que são condições comuns numa sociedade mais longínqua e com novos hábitos. Todos os tratamentos apresentados, como uso de agentes bloqueadores associados ao creme dental dessensibilizante, procedimentos restauradores, uso de lasers e procedimentos cirúrgicos são eficazes em reduzir a hipersensibilidade dentinária. Uma avaliação do perfil periodontal também torna-se impor tante principalmente quando objetivam-se estabilidade marginal e prevenção de possíveis LCNC futuras. Com isso, pode-se concluir que a hipersensibilidade dentinária e as lesões cervicais não cariosas são condições que exigem o conhecimento do cirurgião-dentista em relação à sua etiologia, formas de tratamento e manutenção a longo prazo.
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