O SARS-CoV-2 foi o vírus responsável por estabelecer uma pandemia que se estende até os dias atuais. Objetivo do presente trabalho é avaliar a utilidade dos exames de imagem para diagnóstico e acompanhamento do COVID-19. O Estudo contemplou várias diretrizes de colégios renomados e, em sua maioria, julgaram não necessário o uso de métodos de imagem para quadros de COVID leve, em em casos de quadro mais grave, foi observado a utilização do mesmo para acompanhando da evolução/cura.
Introdução: a Doença de Ménière é uma vestibulopatia crônica idiopática caracterizada por ataques recorrentes de vertigem incapacitante que variam de 20 minutos a 12 horas, associados a perda auditiva neurossensorial flutuante, plenitude auricular e zumbidos. Os pacientes também se queixam de alterações na marcha, instabilidade postural, queda e náusea. Objetivo: Compreender as manifestações clínicas da Doença de Ménière, bem como suas principais intercorrências orgânicas associadas, por meio da descrição de um relato de caso. Método: trata-se de uma pesquisa descritiva de relato de caso. Foram analisados os dados obtidos a partir da entrevista e dos laudos médicos fornecidos pelo paciente e pelos médicos, respectivamente. Uma revisão sistemática da literatura foi realizada através das bases de dados eletrônicos SCiELO, PubMed, Lilacs e Medline, entre o período de 2010 e 2020, de acordo com sua relevância. Relato do caso: paciente do sexo feminino, 46 anos, diagnosticada com Doença de Ménière, após sucessivas crises de vertigem, surdez súbita e tinnitus em ouvido direito. Sem estabilização do quadro ou melhora dos sintomas, apesar de tratamento clínico com Prednisolona via oral e medicamentos sintomáticos. Após 4 anos do uso constante do glicocorticoide, a paciente desenvolveu quadro de glaucoma cortisônico e osteopenia, sendo posteriormente diagnosticada com Síndrome de Cushing. Atualmente, a paciente relata zumbido constante unilateral e realiza o manejo de crises apenas com Betaistina. Conclusão: a Doença de Ménière é uma patologia crônica com sintomatologia variável, sendo um desafio para a classe médica. É importante compreender as abordagens terapêuticas, suas indicações e seus efeitos adversos, para evitar possíveis iatrogenias.
RESUMOIntrodução: a hemocromatose hereditária (HH) é uma doença genética que cursa com acúmulo excessivo de ferro e disfunção de múltiplos órgãos. Comum na população caucasiana,
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