Objetivou-se determinar os cuidados de enfermagem para a prevenção de lesão por pressão em paciente com COVID-19 em prona. O método utilizado foi realizar análise de artigos selecionados na base de dados Biblioteca Virtual em Saúde, utilizando os descritores: COVID-19 AND úlcera por pressão, cuidados críticos AND lesão por pressão AND COVID-19, lesão por pressão AND prevenção AND COVID-19, enfermagem AND posição prona, como critérios de exclusão realizou-se a leitura dos títulos e resumos, após foram agrupados de maneira a responder o objetivo. Dos artigos selecionados, esses foram separados sobre a fisiopatologia da lesão por pressão, os locais propícios para lesão por pressão na pronação, as medidas de prevenção e a avaliação de risco, possibilitando identificar os cuidados de enfermagem para a prevenção de lesão por pressão que abrangem ações antes e após a manobra, e ainda, em lesões específicas consideradas inevitáveis onde se deve evitar seu agravamento. Conclui-se que, o paciente acometido pela COVID-19 tem especificidades e exigem medidas de prevenção com bases e análises em estudos científicos, para padronizá-las de modo preciso e efetivo na prática clínica dos profissionais de saúde.
Em meados de janeiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) descreveu o aparecimento de um novo vírus, potencialmente mais letal em humanos, e declarou emergência de saúde pública internacional. Partindo desse pressuposto, o presente estudo tem por objetivo apresentar o perfil de contaminação e óbito dos profissionais de enfermagem acometidos pela COVID-19. Tratou-se de uma revisão integrativa da literatura de abordagem quantitativa-qualitativa dos dados, utilizando para buscar os descritores em ciências da saúde: COVID-19; enfermagem; epidemiologia; pandemias; profissional de enfermagem. Os critérios de inclusão foram: todas as categorias de artigo (originais, revisões de literatura, reflexões e atualizações, entre outros), artigos publicados em português, inglês e espanhol, entre os meses de março e agosto de 2020. Os dados evidenciaram um total de 41.030 profissionais de enfermagem foram contaminados, destes 449 evoluíram a óbitos, com maior prevalência de contaminação entre as idades 31-40 17.193 (41.9%), sexo feminino 38.888 (85%), região sudeste 15.763 (38.4%), unidade federativa de São Paulo 6.510 (15.9%) e com maior acometimento na classe de técnicos em enfermagem 24.474 (59.6%). No que se tangem os óbitos, a prevalência se dá entre as idades de 41-50 141 (31.4%), sexo feminino 284 (64%), região sudeste 142 (31.6%), unidade federativa de São Paulo 71 (15.8%) e com maior letalidade na classe de técnicos em enfermagem 263 (58.6%). Diante de todo o exposto pode-se caracterizar e apresentar o perfil dos profissionais de enfermagem contaminados, sendo que o predomínio é do sexo feminino, em idade reprodutiva, jovens e que convivem na região sudeste.
As síndromes hipertensivas gestacionais tendem a surgir na 20° semana de gestação. Ela pode evoluir para pré-eclâmpsia, eclampsia e síndrome de HELLP, por isso é de extrema importância à realização eficaz do pré-natal, dando destaque para o profissional enfermeiro, que tem conhecimento técnico e científico para efetuar com êxito as consultas e orientações. Analisar o perfil das gestantes que evoluíram a óbito, por síndromes hipertensivas correlacionando as possíveis causas e o desfecho dessas patologias de grande relevância. Este artigo de um estudo transversal, analítico e descritivo, que utilizará dados secundários disponíveis no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), no subitem de dados “estatísticas vitais”, considerando mortalidade, que contém como causalidade a SHEG. No período de análise foi percebido que no estado do Paraná entre os anos de 2015 a 2019 atingiu um total de 58 óbitos em mulheres com síndromes hipertensivas gestacionais. A partir da analises dos dados podemos constatar que o número de óbitos por síndromes hipertensivas gestacionais é um indicador de saúde que reflete em fatores socioeconômicos, qualidade de assistência à saúde e desigualdades sociais. Sendo assim, vê-se a importância de uma abordagem focada na prevenção destas patologias, por meio de intervenções com o objetivo da redução da mortalidade durante o ciclo gravídico-puerperal, devendo ser prevalente nas unidades de saúde.
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