Este artigo quer entender, a partir da perspectiva do telejornalista, qual o papel do público que envia vídeos para a redação na rotina do veículo. O objeto de análise foi o Jornal Nacional, da Rede Globo de Televisão. Metodologicamente foi mapeada toda a produção do telejornal no ano de 2016 e encontrados 5901 materiais informativos. Destes, 239 continham vídeos amadores. As regiões mais participativas do país, por meio do envio de vídeo amador, foram: Centro-Oeste, Sudeste, Nordeste, Norte e Sul. Esse diagnóstico levou a escolha dos entrevistados. Ao todo foram entrevistados oito telejornalistas. Concluiu-se que embora o profissional entenda a importância da participação do público — ele reconhece a produção amadora como uma fonte diferenciada— esta não chega a ser vista como parte da produção, ou seja, o amador não chega a ser entendido como um colaborador da rotina propriamente dito. Nas falas dos entrevistados é possível ver que o telejornalista utiliza da ideologia profissional para reafirmar a importância da profissão no contexto de jornalismo participativo.
A proposta desse artigo é resgatar a história do caderno Extra, o único suplemento de Literatura em circulação na mídia impressa de Imperatriz, a segunda maior cidade do Maranhão. O estudo se propõe, ainda, a partir de uma análise minuciosa da produção do que, em tese, deveria comportar um caderno literário, teorizar uma possível mudança para o suplemento e alvitrar uma modificação na publicação em acordo o arcabouço teórico do Jornalismo Literário.
Essa terminologia está relacionada à maneira como as tecnologias estão convertendo o mercado de massa em milhões de nichos. Para exemplificar o que quer dizer, o autor conta em sua obra, história que ocorreu no ano de 1988, na qual um montanhista inglês, chamado Joe Simpson, escreveu um livro intitulado "Tocando o vazio". No livro, ele relatava a sua sobrevivência nos Andes peruanos, depois de um acidente. Anderson ( 2006) explica que apesar das resenhas favoráveis, o livro fez pouco sucesso, foi vendido de forma tímida e logo caiu no ostracismo. No entanto, anos depois, um outro livro, porém do autor Jon Pensando caminhos alternativos : a perspectiva do jornalismo cívico Communication, technologies et développement, 3 | 2016
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