A Pré-Eclâmpsia (PE) é definida como uma doença específica da gestação associadas ao aparecimento de hipertensão com caráter multissistêmico ou multifatorial após a 20ª semana de gestação, possuindo altos índices de morbidade, mortalidade e prematuridade e é responsável por 10% a 15% dos casos de morte maternas no mundo. Nesse sentido, faz-se necessário fornecer assistência à gestante o mais precocemente possível, garantindo a saúde materna e fetal de forma humanizada, integral e de qualidade. Nesse interim, o presente trabalho trata-se de uma revisão da literatura e tem como objetivo propor uma reflexão a partir da análise de estudos científicos acerca dos cuidados pré-natais no manejo da PE. Não obstante, verificou-se que 61,2% das gestantes não realizam o pré-natal, favorecendo desfechos obstétricos negativos como abortamento, eclampsia, hemorragias, prematuridade e descolamento prematuro de placenta. Ademais, diversos fatores estão associados ao aparecimento da PE como estresse, ansiedade, sentimento de abandono em decorrência de muitas mulheres não terem a participação do cônjuge no pré-natal, assim dificultando sua adesão. Dessa maneira, cabe aos profissionais da saúde o papel de sensibilizar e informar as gestantes sobre os riscos, cuidados, uso de medicação, alimentação, orientações sobre as consultas, além de manter uma comunicação direta e ativa durante toda a assistência Nesse contexto, faz-se necessário que a gestante tenha um acompanhamento multiprofissional durante a sua assistência pré-natal, visando um atendimento holístico que supra as suas necessidades nutricionais, físicas e clínicas durante todo o período gestacional.
O câncer de mama ocorre quando há uma proliferação exacerbada das células, ou seja, uma multiplicação rápida e desordenada das células que pode ocorrer por fatores ambientais e genéticos. O câncer de mama destaca-se como o segundo tipo de neoplasia mais frequente mundialmente, apenas atrás do câncer de pele não melanoma, que ocupa o primeiro lugar. Os fatores de risco que estão mais vinculados ao desenvolvimento do câncer de mama são a idade avançada, características reprodutivas, histórico familiar de câncer e hábitos de vida. Trata-se de um estudo de caráter descritivo, do tipo relato de experiência, realizado em uma Unidade Básica de Saúde, em Belém, estado do Pará, durante uma ação realizada na referida unidade sobre a conscientização na prevenção e tratamento do câncer de mama. As mulheres que estavam participando da roda de conversa, ouviram atentamente os relatos e explicações afim de realizarem o ‘’ toque’’ nas mamas como forma de detecção precoce, com a intenção de procurarem um serviço médico ao notarem algo anormal. A assistência multiprofissional é crucial para que haja uma incidência menor nas taxas de mortalidade causadas pelo câncer de mama. Dessa maneira, há necessidades de capacitação de todos os profissionais na atenção básica, proporcionarem ações educativas que esclareçam sobre as formas de prevenção e tratamento do câncer mamário.
Introdução: O câncer de tireoide, embora represente apenas 1 a 2% de todos os cânceres, é o câncer endocrinológico mais comum, sendo o carcinoma papilífero o mais prevalente dentre os demais tipos histológicos, acometendo principalmente as mulheres (relação 3:1 em comparação ao sexo masculino). Embora atualmente o diagnóstico seja facilitado pelo uso das tecnologias e o prognóstico seja favorável na maioria dos casos, ainda assim, esse problema gera um impacto negativo na vida do paciente a ponto de reduzir sua qualidade de vida. Objetivo: Analisar o perfil social e epidemiológico em pacientes acometidos de câncer de tireoide atendidos em ambulatório. Método: Participaram da pesquisa 55 pacientes, que assinaram o Termo de Consentimento livre e esclarecido (TCLE), que responderam um questionário para a avaliação do perfil sociodemográfico, em uma pesquisa transversal, coletada no ambulatório de câncer de tireoide do Centro de Especialidades Médicas (CEMEC) do Centro Universitário do Estado do Pará (CESUPA). Resultados: A maioria dos pacientes foi do sexo feminino (89,1%), com idade entre 40 e 49 anos (30,9%) anos. Sendo o tipo de câncer mais comum o papilífero (96,4%), com menos de 5 anos de tempo de diagnóstico (45,5%). Todos os participantes da amostra (100%) já passaram por cirurgia, a maioria há menos de 5 anos (54,5%). Conclusão: Dessa forma, foi observada maior prevalência da neoplasia de tireoide em pacientes do sexo feminino, além da forma papilífera sendo mais encontrada entre os pacientes, além da ocorrência de interferência cirúrgica em todos os pacientes analisados.
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