Ao Deus Eterno, Àquele que deu aos homens a capacidade de descobrir coisas, de desenvolver e de fazer engenharia, seja a Glória. Ao meu Deus que me conduziu e me fortaleceu, seja toda Gratidão. Ao Professor Mounir Khalil El Debs, pela sua firme orientação e apoio fornecidos durante a elaboração deste trabalho. Ao Professor Kim Elliott, da Universidade de Nottingham, pela sua colaboração e pelas suas preciosas sugestões à este trabalho. Ao Professor João Bento de Hanai, pela sua colaboração ao longo do trabalho. Ao Professor José Samuel Giongo, pela consideração e amizade. Ao Professor Humberto Coda, pela sua amizade e pela sua colaboração. Aos técnicos do Laboratório de Estruturas, em especial ao Valdir, pela sua disposição durante as montagens dos ensaios. À Rosi, da secretaria da pós-graduação, pela sua atenção. À Nadir, da biblioteca do SET, pela sua constante disposição. À Sílvia, pelos desenhos. Ao Massaki, pela disposição e logística na área de informática A todos os colegas, em especial ao Elias e ao Daniel, da pós-graduação do Departamento de Estruturas da EESC/USP, pela colaboração. À minha esposa, por ter enfrentado comigo os momentos difíceis ao longo deste trabalho. À CAPES e ao CNPq, pelas bolsas de estudo concedidas.
No Brasil, nas últimas décadas, houve um aumento significativo no uso de estruturas pré-fabricadas em concreto em virtude do desenvolvimento dos componentes e da facilidade de utilização desse sistema para obras comerciais, residenciais e esportivas, agregando vantagens, como rapidez e facilidade de execução, redução de desperdícios e segurança na montagem.O sistema em pré-moldados de concreto proporciona uma construção limpa, racional e com menos desperdício de materiais, além de possibilitar maior conforto e bem-estar aos seus ocupantes. Como estratégia de concepção, procura utilizar componentes e processos padronizados, bem como aproveitar mais eficientemente os recursos disponíveis. Para Van Acker (2002), com os pré-moldados de concreto é possível atender os requisitos de industrialização, mesmo sem a produção em escala, obtendo um processo de produção eficiente, combinado com o trabalho especializado e a padronização de soluções construtivas.
The aim of this paper is the validation of monolithic equivalent stiffness applied to precast columns with grouted splice sleeve connections, wherein spliced precast elements have been compared with continuous monolithic elements. The experimental investigation has been carried out with bending tests for two spliced elements (L1 and L2), comparing the deflections along these elements with the results obtained from two monolithic elements (M1 and M2). The grouted splice sleeve connections have been characterized by their rotational stiffness (moment-rotation relationship), ultimate strength, and ductility, allowing the calibration of the equation for the secant stiffness according to ABNT NBR9062:2017. Based on the experimental results, the effective deformation length within the connection zone obtained was Led = 20ϕ, corresponding to a secant stiffness of Rsec = 77,785 kN∙m/rad. Although relative rotations have been observed at the grouted splice joint, the deflections along the precast spliced elements were very close to the deflections along the monolithic elements. A strong convergence for all phases of the load x displacement curves has been observed, as well as good approximation in terms of rotational stiffness, strength and ductility. Therefore, based on the analysis of the experimental results, the requirement to define the monolithic equivalent stiffness for the precast columns has been met.
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