Introduction:The authors describe their experience with the implantation of endovascular self-expanding stent-grafts for the treatment of descending aortic thoracic diseases.Method: From June 1996 to April 2002, 14 endovascular self-expanding stent-grafts were implanted, 10 in acute type B dissections, 3 in atherosclerotic aneurysms and 1 in a penetrating aortic ulcer. The patient's ages varied between 43 and 77 years (mean = 63.3 years). In the majority of cases the procedure was performed under general anesthesia. The delivery of the stent-graft endoprostheses was performed using the trans-femoral system.Results: There was one death on the sixth postoperative day by pulmonary thromboembolism. One patient was operated on for the implantation of an endovascular selfexpanding stent-graft through the aortic arch under deep hypothermia and circulatory arrest, and died eight months after operation. All the survivors were well and imaging studies showed adequate correction of the aortic disease.Conclusion: Preliminary results suggest that this technique will contribute to improve surgical results in the treatment of descending thoracic aortic diseases. Resultados: Houve um óbito, no sexto dia de pós-operatório, por tromboembolismo pulmonar. Um paciente foi encaminhado para tratamento cirúrgico eletivo, tendo sobrevivido por 8 meses. Os sobreviventes estão bem clinicamente e com estudo por imagem mostrando correção da doença.Conclusão: Resultados preliminares sugerem que esta técnica representa uma alternativa para tratamento das doenças da aorta torácica descendente.
RESUMO: Uma nova forma de síndrome pós perfusão, denominada síndrome vasoplégica, aparecendo no período pós-operatório imediato de cirurgias cardíacas com circulação extracorpórea (CEC) é apresentada. As manifestações dessa síndrome incluem hipotensão, débito cardíaco normal ou aumentado, resistência vascular sistêmica diminuída e pressões de enchimento baixas. ° exame físico mostra que, mesmo com hipotensão, os pacientes apresentam bom enchimento capilar de extremidades, mas com oligúria. Há necessidade de uso de vasoconstrictores potentes para manutenção da pressão arterial e, mesmo com altas doses de noradrenalina, não há o quadro clássico de extremidades frias. Doze pacientes que apresentaram sinais e sintomas compatíveis com a síndrome vasoplégica são mostrados. ° quadro da síndrome vasoplégica mostra semelhança com o observado no choque séptico. Na sepse , as alterações são mediadas pelas citocinas , entre elas o TNF-a, que também já foi demonstrado serem ativadas pela CEC. ° aparecimento da síndrome vasoplégica eleva a morbidade operatória, com conseqüente aumento de risco para o paciente. DESCRITORES: Circulação extracorpórea, síndromes pós perfusão. Síndromes pós perfusão, vasoplégica. Circulação extracorpórea, efeitos colaterais. INTRODUÇÃODesde a introdução da circulação extracorpórea (CEC), que viabilizou a correção cirúrgica de várias doenças cardíacas , ficou patente também a existência de efeitos colaterais decorrentes da utilização da máquina coração-Rulmão artificial 1. A síndrome pós perfusão, como ficou conhecido o conjunto desses efeitos, inclui os sinais clínicos de disfunção pulmonar e renal, alterações da coagulação, susceptibilidade a infecções, aumento do fluido intersticial, leucocitose, febre, vasoconstricção e hemólise 12. Apesar dos avanços ocorridos em téc-nicas e materiais de circulação extracorpórea, persistem a morbidade e mortalidade relacionadas com o aparecimento desses efeitos colaterais.Nos últimos anos, temos observado o aparecimento de um novo tipo de manifestação ocorrendo no período pós-operatório imediato de cirugias cardíacas com uso de circulação extracorpórea. É a chamada síndrome vasoplégica, que se manifesta com hipotensão, débito cardíaco normal ou aumentado, resistência vascular sistêmica diminuída e pressões de enchimento baixas, pouco ou não responsivas ao aumento da volemia por infusão de liqüidos 9. O aparecimento desta síndrome propicia o surgimento de complicações sistêmicas que con-
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