In this study, the antimicrobial activity of the extracts of green propolis and B. dracunculifolia DC demonstrated in MRSA and MSSA clinical isolates indicated that they can be important tools to treat infections caused by these bacteria.
We evaluated the performance of several methods for the detection of methicillin resistance in Staphylococcus aureus using 101 clinical S. aureus isolates from pediatric patients in a tertiary hospital in Brazil; 50 isolates were mecA-positive and 51 were mecA-negative. The Etest and oxacillin agar screening plates were 100% sensitive and specific for mecA presence. Oxacillin and cefoxitin disks gave sensitivities of 96 and 92%, respectively, and 98% specificity. Alterations of CLSI cefoxitin breakpoints increased sensitivity to 98%, without decreasing specificity. Our results highlight the importance of a continuing evaluation of the recommended microbiological methods by different laboratories and in different settings. If necessary, laboratories should use a second test before reporting a strain as susceptible, especially when testing strains isolated from invasive or serious infections. With the new (2007) CLSI breakpoints, the cefoxitin-disk test appears to be a good option for the detection of methicillin resistance in S. aureus.
Our study demonstrated that sonication technique can be applied to ET biofilms to identify microorganisms attached to their surface with a great variety of species identified. However, we did not find significant differences in comparison with the traditional tracheal aspirate culture approach.
Apesar das diversas recomendações disponíveis na literatura sobre o diagnóstico laboratorial da resistência à oxacilina em Staphylococcus aureus, a verdade é que ainda não existe consenso absoluto sobre qual ou quais métodos utilizar e quando utilizar cada um deles. Segundo a literatura, a maioria dos métodos disponíveis apresenta um índice não desprezível de erros diagnósticos. Em casos de isolados de processos infecciosos invasivos, ou de infecções persistentes e/ou refratárias aos antimicrobianos, o uso de um método adicional ou confirmatório pode ser importante. Além disso, a contínua reavaliação desses testes é necessária.
abstract resumoDespite guidelines published in the literature, the optimal routine phenotypic method for detecting methicillin resistance in Staphylococcus aureus remains controversial. Most available methods have a considerable rate of errors, according to the literature. When testing invasive isolates or isolates from persistent/refractory infections, using an additional or confirmatory method could be important. In addition, the continual evaluation of these tests is necessary.unitermos key words Staphylococcus aureus Resistência à oxacilina Diagnóstico laboratorial Staphylococcus aureus Oxacillin resistance Laboratory diagnosis J Bras Patol Med Lab • v. 43 • n. 6 • p. 399-406 • dezembro 2007 Introdução Breve história da evolução da resistência aos antimicrobianos Antes da introdução dos antimicrobianos na prática clínica, a letalidade da bacteriemia por Staphylococcus aureus ultrapassava 80%, e mais de 70% dos pacientes desenvolviam infecções metastáticas (31) . No início da década de 1940, com a introdução da penicilina, o prognóstico desses pacientes melhorou bastante (31,32) .No entanto, já em 1942 foram relatadas cepas de S. aureus resistentes à penicilina (32) . A resistência à penicilina foi reconhecida e aumentou inicialmente em cepas hospitalares e, depois, na comunidade. Contudo, no final dos anos 1960, as taxas de resistência tanto hospitalares como comunitárias chegavam a 90% e 70%, respectivamente, em algumas regiões da Europa (27) . Atualmente, a maioria dos S. aureus que causam infecção ou simplesmente colonizam adultos saudáveis é resistente à penicilina (37) . Esse padrão de evolução da resistência, primeiro nos hospitais e posteriormente na comunidade, hoje é um padrão conhecido que recorre a cada introdução e
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