O objetivo do presente estudo foi revisar os efeitos da pandemia por COVID-19 sobre o nível de atividade física e sedentarismo. Foi realizado um levantamento de artigos na base de dados do Google Acadêmico, sendo incluídos artigos publicados até setembro de 2021 e usando como descritores: “Sedentarismo”, “Atividade física e saúde”, “Manutenção da saúde”, e “COVID-19”. Foram encontrados um total de 16.200 artigos na base de dados do Google Acadêmico e, após passarem pelo critério de inclusão e exclusão, foram incluídos um total de 13 artigos. Majoritariamente, os artigos avaliados nesta revisão de literatura indicam efeitos negativos no nível de atividade física e grau de sedentarismo ao longo das restrições sanitárias no COVID-19. Assim, é possível concluir que houve piora na saúde da população e que está diretamente relacionada ao baixo nível de atividade física e aumento do comportamento sedentário. Desta forma, os autores reforçam a importância de se manter uma prática de atividade física regular.
O objetivo do presente estudo foi revisar os principais efeitos do treinamento de força na pressão arterial de idosos. Para tal, foi realizada uma busca nas bases indexadoras do SciELO e Google Acadêmico entre os anos de 2010 e 2021 utilizando como descritores “treinamento de força”, “saúde cardiovascular”, “pressão arterial” e “idosos”. Após passarem pelos critérios de inclusão e exclusão, foram analisados e incluídos 4 artigos nesta revisão, os quais majoritariamente indicam que o treinamento de força é uma ferramenta eficaz para promover controle das cifras pressóricas na população de idosos. Os resultados sugerem que o treinamento resistido pode ser sim uma forma de auxiliar no controle da hipertensão arterial sistêmica de idosos assim como os anti-hipertensivos. Dessa forma, os autores do presente trabalho recomendam que exercícios de força devem ser inseridos dentro da periodização e planejamento, aumentando a possibilidade de controle das cifras pressóricas.
A presente pesquisa, de perspectiva qualitativa, teve como objetivo investigar as produções sobre o Xadrez relacionado ao estudante com Deficiência Visual (DV) no contexto escolar, a partir de pesquisas e estudos já publicados, buscando apresentar reflexões e descobertas que contribuam com a prática do jogo no âmbito educacional. E nesse sentido, o estudo também auxilia na compreensão do desenvolvimento das produções e publicações no campo investigado. Trabalhou-se com revisão de literatura (Figueiredo, 1990) para identificar o que já havia sido publicado sobre a temática relacionado ao campo educacional. A busca foi realizada por meio de ambiente virtual e delimitada ao Portal de Periódicos da CAPES no dia nove de janeiro de 2022, utilizando as palavras-chave Xadrez e deficiência visual. Foram encontrados oito trabalhos e após leitura apenas três foram analisados por relacionarem as temáticas investigadas. Após a análise, compreendemos que os trabalhos contribuem para mostrar como a prática do Xadrez pode ser benéfica a estudantes com DV no contexto escolar contribuindo para seu desenvolvimento e na construção de conhecimentos em diferentes áreas. Espera-se que as contribuições apresentadas no texto possam ressoar em outras práticas pedagógicas contribuindo com a educação ética, digna e inclusiva. Palavras-chave: Xadrez; Estudantes com deficiência visual; Educação escolar; Revisão sistemática.
O objetivo do presente estudo foi revisar as evidências sobre a contribuição das aulas de Educação Física na coordenação motora fina de estudantes da Educação Infantil. Foi realizada uma busca na base de dados do Google Acadêmico, sendo incluídos artigos publicados entre 2010 e março de 2021 e usando como descritores: “motricidade”, “coordenação motora fina”, “educação física”, e “educação física infantil”. Foram incluídos estudos originais, artigos de revisão e trabalho de conclusão de curso (TCC, Monografia, Dissertação e Tese), desde que redigidos na língua portuguesa. Foram incluídos três artigos, os quais majoritariamente tecem informações positivas sobre a Educação Física escolar para o desenvolvimento da motricidade. A motricidade fina desenvolvida na Educação Física Infantil tem importância até o fim da vida. Por isso, deve-se dar uma atenção especial a essas aulas, para que essas crianças, nessa faixa etária, quando se tornarem adultas, não venham a ter dificuldades em atividades cotidianas, por exemplo, atividades manuais em seu local de trabalho ou ao fazer uma ornamentação. Conclui-se que os professores de educação física infantil são os profissionais mais recomendados para desenvolver a motricidade fina, com ressalva de sempre estarem buscando conhecimento para se manterem atualizados.
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