A conduta da política exterior brasileira para com os Estados Unidos da América (EUA) tem provocado muitos debates. Qual seria a melhor postura a ser seguida? Em que pese a pertinência da pergunta, tal aproximação com os EUA não é algo novo. Sendo assim, este artigo tem por objetivo analisar a relação diplomática Brasil-Estados Unidos, entre 1889 e 1942, e mostrar o que essa relação representou para cada ator. Por meio de uma pesquisa bibliográfica de abordagem histórica, constatou-se que o Brasil não possuiu histórico, na moldura temporal apresentada, de alinhamento sem barganha em sua relação político-diplomática com os Estados Unidos da América. Ao contrário, a diplomacia brasileira buscou uma aproximação que geralmente foi ditada pela necessidade de gerar ganhos econômicos, políticos e militares para o Brasil. Por outro lado, o posicionamento norte-americano na relação oscilou entre desinteresse, paciência e atitude de investida, porém não intervencionista.
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