Journalists and policy analysts have highlighted the emergence of Brazil as a regional power. However, little attention has been paid to its foreign policy strategies. Brazil's rise to prominence in world politics represents the historical culmination of a foreign policy featuring two main strategies -persuasion and consensus building -both of which emphasise the use of soft power. We analyse four current foreign policy initiatives: the campaign for a permanent seat on the UNSC; the development of a nuclear submarine; Brazil's leadership of the UN peacekeeping mission in Haiti; and government support for Brazilian multinationals. We suggest a growing tension between these initiatives and the two strategies identified above. These initiatives reflect the view current among some policymakers that if Brazil is to rise as a global power it must play by the rules of great power politics.
The article has two main goals. The first is to introduce the active learning conceptual framework tools and apply it to International Relations scholarship as a tool to enhance learning in undergraduate courses. The second is to propose that, despite representing a break with traditional pedagogical models, active learning offers ideal conditions for use in Brazilian higher education, as it would help to overcome limitations commonly found in our universities.
Este artigo destaca a prática do storytelling com o objetivo de analisar sua conexão com a metodologia de aprendizado ativo. Para tanto, apresentamos os debates sobre aprendizado ativo, sua finalidade, estratégias e métodos para apontar as contribuições do storytelling a essa metodologia. Os principais objetivos do artigo são: esclarecer e evidenciar as diferenças entre a atividade de contar histórias como forma de entretenimento e a utilidade dessa prática como estratégia pedagógica, no contexto do aprendizado ativo em áreas em que não tem sido usada, como nas Relações Internacionais. Analisamos a incorporação da prática do storytelling pela metodologia do aprendizado ativo em diferentes níveis de ensino. Concluímos que, dentre as suas contribuições possíveis, destacam-se a retenção de conhecimento no longo prazo e a construção de conexões cognitivas entre o objeto de estudo e a realidade social dos estudantes, podendo promover aprendizado pela empatia e capacidade de autonomia na atitude ativa em busca de solução de problemas, levando-se em conta contextos sociais de diferentes níveis: local, nacional e, também, internacional.
O artigo analisa as possibilidades de realização de intervenções humanitárias a partir da lógica desenvolvida pela Escola Inglesa das Relações Internacionais. Apesar da ênfase dada ao tema de intervenções humanitárias por muitos de seus adeptos atualmente, buscamos evidenciar a necessidade do diálogo da Escola Inglesa com os Estudos da Paz e com outras teorias que trabalham especificamente com intervenções para superar as suas limitações, ontológicas e epistemológicas. Isto acontece principalmente pela impossibilidade do consenso sobre a existência de valores compartilhados pela sociedade internacional, tornando problemática a legitimação destas ações. Sugerimos que tais limitações sejam superadas a partir de um novo entendimento do que seriam "fronteiras". Enxergando as fronteiras como zonas políticas de troca onde a diferença é preservada para garantir a ordem internacional, podemos vê-las como espaço ético de delimitação e proteção da diferença, não apenas de exclusão. Neste sentido, e resgatando o ideal de diversidade e tolerância de Hannah Arendt, partimos em busca da valorização e aceitação da diferença no plano internacional, não nos restringindo às comunidades estatais dos pluralistas, nem à aceitação absoluta de valores universais solidaristas. Com isso, podemos ampliar coerentemente o conceito de intervenção.
The COVID-19 pandemic has sparked controversies over health security strategies adopted in different countries. The urge to curb the spread of the virus has supported policies to restrict mobility and to build up state surveillance, which might induce authoritarian forms of government. In this context, the Copenhagen School has offered an analytical repertoire that informs many analyses in the fields of critical security studies and global health. Accordingly, the securitisation of COVID-19 might be necessary to deal with the crisis, but it risks unfolding discriminatory practices and undemocratic regimes, with potentially enduring effects. In this article, we look into controversies over pandemic-control strategies to discuss the political and analytical limitations of securitisation theory. On the one hand, we demonstrate that the focus on moments of rupture and exception conceals security practices that unfold in ongoing institutional disputes and over the construction of legitimate knowledge about public health. On the other hand, we point out that securitisation theory hinders a genealogy of modern apparatuses of control and neglects violent forms of government which are manifested not in major disruptive acts, but in the everyday dynamics of unequal societies. We conclude by suggesting that an analysis of the bureaucratic disputes and scientific controversies that constitute health security knowledges and practices enables critical approaches to engage with the multiple – and, at times, mundane – processes in which (in)security is produced, circulated, and contested.
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