ENTREVISTA A MILTON SANTOS: una mirada a los 70, 25 años después. Por Marcelo Faria & Nilo Américo Lima.Revisión del idioma español: Juan S. Galvis Motoa (UNILA)PRESENTACIÓN: Por iniciativa de la publicación AGB INFORMA (encarte especial de la Sección AGB São Paulo - Asociación de Geógrafos Brasileños), fuimos, Marcelo Faria (entonces socio de AGB-SP, geógrafo y profesor, y yo, Nilo Américo R. Lima de Almeida, entonces Socio de AGB-SP, geógrafo e investigador del Laboratorio de Geografía Política y Ordenamiento Territorial Ambiental del Dep. de Geografía / USP), enlistados para la tarea de entrevistar al prof. Milton Santos, con motivo del 70 cumpleaños de este profesor.Hubo, además de la edad representativa, un fuerte contexto de expresión intelectual de Milton Santos asociado a la expresividad del pensamiento geográfico. Aproximadamente un año y medio antes, Milton Santos había sido galardonado, por unanimidad, con el Premio Vautrin Lud (1994), considerado el “Premio Nobel de Geografía Mundial”, por primera vez otorgado a un intelectual del hemisferio sur. Los Premios internacionales de geografía a intelectuales del hemisferio sur son muy raros. En 1996, Milton Santos recibiría la mayoría de los títulos de Doctor Honoris Causa de su carrera. Y más tarde, en 1997, también sería galardonado con el 39º Premio Jabuti do Brasil al mejor libro de ciencias humanas con "La naturaleza del espacio: técnica tiempo razón emoción", también publicado en 1996. La obra de Milton Santos alcanzó una cúspide global al abordar el concepto de espacio geográfico, pero sobre todo como Instancia Social (al igual que las dimensiones de Política, Economía, Cultura y Tiempo). El espacio geográfico encuentra en Milton Santos la definición de “un conjunto inseparable de sistemas de objeto y acción”, y la dimensión humana de la “fuerza del lugar”, al enfrentar la globalización como una fábula y globalización perversa, en la búsqueda de “ una otra globalización ”. La propuesta de republicar este material viene con la fuerza de esta contextualización, pero también por la gran oportunidad de ponerlo a disposición en español latinoamericano y por la tecnología de digitalización, ya que solo había una rareza de material impreso en 1996. Es importante recordar que no existe más la plataforma periodística llamada AGB-INFORMA. Ciertamente, el lector encontrará un debate actual y relevante en estas líneas y reflexiones. Para ofrecer al lector una colaboración en el sistema de búsqueda de intereses, Intercalamos , entre las preguntas y las respuestas, los temas tratados en cada bloque de preguntas.
O artigo propõe uma discussão em torno da educação a partir de Projetos Didáticos, que têm por finalidade a formação de pessoas capazes de produzir conhecimento em um mundo informacional, progressivamente mais complexo e provisoriedade, tendo em vista o avanço das tecnologias da informação e da computação. Inicialmente destaca que a realização de Projetos Didáticos implica em uma mudança profunda na concepção de educação escolar e na forma como se entende a produção do conhecimento na escola. Argumenta que nos Projetos Didáticos não são apenas os conteúdos em questão que formam os sujeitos envolvidos, mas o modo de conhece-los. A partir disso, propõe a escola como um lugar de aprendizagem que concebe o ato de conhecer como obra coletiva na experiência dos sujeitos em relação com o mundo e com o conhecimento acumulado. Ressalta ainda que a problematização é um aspecto fundamental porque o que está em jogo nos Projetos Didáticos é a possibilidade de construir o hábito de propor-se problemas e de resolvê-los como forma de aprender. Destaca a relevância da avaliação na realização de Projetos Didáticos e discute o uso das agendas de trabalho como um instrumento para aprender a tomar decisões e monitorar o próprio processo de aprendizagem. Por fim, argumenta em favor do conhecimento como uma produção coletiva e de uma educação de caráter público cuja finalidade central é formar pessoas.
Este texto discute a importância da ação de alguns coletivos artísticos como parte importante de produção social do espaço nas cidades contemporâneas. Compreende a cidade como um conjunto de territórios – como um espaço de multiterritorialidade –, dotada de fronteiras, e esses territórios são definidos a partir de múltiplas trajetórias que nela se manifestam. Investiga algumas ações dos coletivos GIA e PORO e procura interpretar sua importância como ação contra-hegemônica de produção do espaço, abrindo possibilidades de interpretação e apropriação espacial da cidade, concebendo-a como espaço público.
Este texto analisa os deslocamentos do agir docente e das lugaridades, realizados pelas professoras dos Anos Iniciais, diante do desafio de fazer escola sem estar na escola no contexto pandêmico. Para tanto, foi realizada uma pesquisa exploratória com 76 educadores vinculados à rede privada de ensino de Salvador/BA. Os dados foram produzidos mediante aplicação de questionário online, em março e abril de 2021. Os relatos foram analisados a partir das contribuições de Arendt, Rancière, Masschelein e Simons, entre outros. Os dados indicam a necessidade de pensar a implantação do ensino remoto para além do aparato tecnológico; o desafio de construir outras lugaridades para estar na escola; e a possibilidade de estar com o outro como uma condição imprescindível quando se faz escola sem estar na escola. Por fim, o reconhecimento das professoras dos Anos Iniciais como agentes políticos, cujas falas devem figurar como discursos centrais no debate político em torno dos destinos da Educação Básica.
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