The management of solid residues has, in recent decades, been a source of concern for public administrators the world over. Experiments in the sustainable use of such residues are highly relevant in social and environmental terms, stimulating widespread interest and debate, with considerable research going into sustainability projects. In many areas, however, adequate public funding for sustainable-use projects is hard to come by. One of the major reasons for this is that public authorities, particularly in times of financial constraints, are reluctant to invest in undertakings in which the economic returns are difficult to quantify. Official scrutiny of the expenditures of public authorities is also normally heavily influenced by cost-benefit analyses. The specific objective of this article is to show that putting solid domestic residue (household solid waste) to sustainable use is capable of generating economic returns, as well as environmental benefits for society as a whole. These economic returns can be set out in financial statements, which may, in turn, be used to justify expenditures by public authorities on sustainable-use projects and as a basis for further investment in such incentives. We drew on the findings of existing research into sustainable use, undertaken by the Municipal Urban Cleaning Company in the city of Rio de Janeiro, Brazil, to establish a conceptual framework for setting out the economic results of the collection of household solid waste.
As regras de contabilização do arrendamento mercantil tem sido fonte de discussões pelo fato das arrendatárias na modalidade operacional não considerarem essas transações em seu balanço patrimonial, afetando a transparência das informações. Com a nova norma de arrendamento, IFRS 16, em princípio, essas operações passarão a integrar as demonstrações contábeis de todas as arrendatárias. O objetivo deste estudo foi averiguar os principais efeitos dessa norma quando dado um tratamento contábil similar do arrendamento financeiro à classificação operacional, nos indicadores econômico-financeiros das organizações aéreas GOL e LATAM, nos exercícios de 2014 a 2016, aplicando o modelo de ajuste de Barbosa, Barros, Niyama e Souza (2011). Foram observados impactos expressivos no ativo e passivo das empresas, redução da liquidez corrente, da composição do endividamento e do retorno sobre o ativo, bem como aumento do grau de endividamento, imobilização do patrimônio líquido e grau de alavancagem financeira, enquanto apenas o retorno sobre patrimônio líquido permaneceu inalterado.
O Exame de Suficiência do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) é mencionado por diversos autores como uma ferramenta de avaliação do desempenho de estudantes de Ciências Contábeis. Desde 2011 o exame foi alavancado como condição necessária para a obtenção do registro profissional contábil por meio da Lei 12.249 (2010). Embora o exame tenha sido aplicado ininterruptamente desde a referida Lei, seus resultados não haviam sido divulgados, até então, de forma segregada por Instituição de Ensino Superior (IES). Contudo, em 2017, o CFC disponibilizou os resultados do exame aplicado no primeiro semestre de forma analítica, considerando os resultados auferidos por cada IES. Mediante a relevância do exame e a novidade informacional, este estudo buscou verificar se há diferença no nível de desempenho obtido pelos estudantes de Ciências Contábeis das IES brasileiras no Exame de Suficiência do CFC, considerando as diferentes características dessas IES como possíveis determinantes de desempenho. Foram utilizados métodos quantitativos para a verificação das hipóteses formuladas considerado um nível de confiança de 95% o tempo todo. Os resultados sugerem diferenças estatisticamente significativas das médias de aprovação no Exame de Suficiência para todas as condições observadas. Os achados deste estudo contribuem para a esfera de pesquisas sobre o ensino contábil no Brasil permitindo análises setoriais nessa vertente.
Com o mundo cada vez mais globalizado, é exigido da contabilidade informações compreensíveis e comparáveis entre quaisquer mercados financeiros do mundo. Esta mudança sugere que o conteúdo do ensino em contabilidade deva também convergir. A ONU/UNCTAD/ISAR, percebendo isso, desenvolveu o Currículo Mundial (CM). O objetivo geral do artigo é analisar os currículos das IES para verificar seu grau de conformidade com modelo proposto. Para tal utilizamos uma análise de conteúdo qualitativa, onde as ementas das disciplinas das grades curriculares de Ciências Contábeis da UFF, UFRJ e UFRRJ são comparadas com os conteúdos propostos pelo Currículo Mundial, com intenção de verificar quais os pontos do CM estão sendo contemplados nas ementas das disciplinas que compõem a matriz curricular de cada curso. Os resultados indicam que nenhuma das Universidades analisadas está perto de alcançar o conteúdo mínimo recomendado pelo Currículo Mundial do ISAR, currículo elaborado seguindo as diretrizes do International Federation of Accountants (IFAC). O maior índice encontrado foi o da UFF com apenas 17,32% de aderência.
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