The synthesis and characterization of three lithium complexes of selenophosphorus anions are presented: namely, a lithium selenophosphinite [Ph(2)PSeLi.TMEDA](2), 1; a lithium diselenophosphinate [Ph(2)PSe(2)Li.THF.TMEDA], 2; and a dilithiated triselenophosphonate complex [(c-C(6)H(11))PSe(3)Li(2).2TMEDA], 3. The selenophosphinite 1 was prepared using the insertion reaction of elemental Se into the P-Li bond of lithiated diphenylphosphine, and this was then oxidized by additional Se to give 2. Dilithiation of a primary phosphine followed by reaction with 3 equiv of elemental Se gave the triselenophosphonate 3. X-ray crystallography reveals 1 to be a dimer in the solid state with two different bridging coordination modes exhibited by the selenophosphinite ligands, and 2 and 3 to both be monomeric. In addition, solution studies using multinuclear ((31)P and (77)Se) and variable-temperature NMR show the anionic charge to be predominantly localized on the Se in 1, and fully delocalized over the PSe(2) and PSe(3) moieties respectively in 2 and 3.
We studied the methyltrioxorhenium (MTO)-CH 2 Cl 2 /H 2 O 2 biphasic system for epoxidizing soybean oil. The reactions were optimized (reactant ratio, time, and temperature), which resulted in a better performance (higher conversion and selectivity) than those described in the literature. Total doublebond conversion and 95% selectivity were obtained in 2 h at room temperature. Furthermore, it was possible to reach desired epoxidation degrees by changing the oxidant and MTO amounts. The rhenium-epoxidized soybean oil remained stable in the absence of stabilizers for up to 30 d when stored at mild conditions.
Lithium tellurophosphinite [Ph2PTe][Li(TMEDA)1.33(THF)1.33] (4), ditellurophosphinate, [Ph2PTe2][Li(THF)3.5(TMEDA)0.25] (5), and selenotellurophosphinate [Ph2P(Se)Te][Li(THF)2(TMEDA)] (6) complexes have been prepared from the insertion/oxidation reactions of lithiated secondary phosphanes with elemental chalcogens and characterised by X‐ray crystallography. Compounds 4−6 contain no tellurium−lithium bonding interactions in the solid state, instead existing as ion‐separated species with THF/TMEDA‐solvated lithium cations. Reaction of dilithiated primary phosphanes with more than three equivalents of elemental selenium gives [{(c‐C6H11)P(Se)(SeLi)}2·2TMEDA] (7) via a phosphorus‐phosphorus coupling reaction. Solid state characterisation of 7 reveals the organo groups in the tetradentate tetraselenohypodisphosphinate ligand to be in an anti conformation to one another and each lithium atom to be coordinated by two selenium atoms, one from each of the diselenophosphinate groups. Multinuclear NMR spectroscopic data are consistent with retention of the solid‐state structures of 4−7 in solution. (© Wiley‐VCH Verlag GmbH & Co. KGaA, 69451 Weinheim, Germany, 2003)
Recebido em 26/6/00; aceito em 16/10/00 REPORTING AN EXPERIENCE: RECOVERING AND RECORDING RESIDUES OF TEACHING LABORATORIES OF CHEMICAL INSTITUTE OF THE FEDERAL UNIVERSITY OF RIO GRANDE DOSUL. An experience aiming to promote a residue interchange and recovery between the teaching laboratories of the Chemistry Institute of this University is described. At the present, several residues interchange have already appeared as advantageous. To make the work easier, a software has been developed in order to keep a record of all the residues generated by the teaching laboratories. Standard labels have been developed for the residues in order to organize them. The software and the label design are described.Keywords: environmental chemistry; residues; recycling. Quim. Nova, Vol. 24, No. 3, 419-423, 2001. Assuntos Gerais INTRODUÇÃODurante os últimos anos cresceu a nível mundial a conscientização por parte das indústrias químicas, das instituições acadê-micas e dos órgãos governamentais a respeito da necessidade de um tratamento eficaz ou de uma adequada disposição final de qualquer tipo de resíduo 1 . Sempre que possível, existe um empenho na recuperação dos resíduos gerados por vários tipos de processos, objetivando torna-los úteis novamente . Por outro lado, as indústrias estão gradualmente trocando processos tradicionais por tecnologias limpas [27][28][29][30][31][32][33][34][35][36] . Atitudes responsáveis deste tipo são essenciais para que os danos ambientais e os riscos à saúde da humanidade sejam minimizados.Os resíduos recuperados podem não somente ser sucessivamente reutilizados no mesmo processo em que foram gerados, como também podem se transformar em matéria prima para outros processos.As Universidades, como instituições responsáveis pela formação de seus estudantes e, consequentemente, pelo seu comportamento como cidadãos do mundo, devem também estar conscientes e preocupadas com este problema. As atividades de laboratório realizadas, seja em aulas experimentais ou atividades de pesquisa, geram resíduos que podem oferecer riscos ao meio ambiente ou à saúde.O Instituto de Química da UFRGS, preocupado com esta problemática, vem desde 1994 desenvolvendo atividades de coleta seletiva e tratamento de rejeitos dos laboratórios de pesquisa e graduação 37 . No âmbito dos laboratórios de ensino de graduação, algumas disciplinas já realizaram diversas atividades visando tanto recuperação de resíduos como a síntese de reagentes para utilização em outros laboratórios de ensino ou em laboratórios de pesquisa, etc. No entanto, estas ações tinham um caráter restrito e isolado, na medida em que eram realizadas dentro de um setor ou Departamento. Em 1998, quando do lançamento do Edital PADCT III -Apoio a Cursos de Graduação em Química e Engenharia Química, o Instituto de Química apresentava a maturidade necessária para o desenvolvimento de um programa institucional, que refletisse o espírito dos seus sucessivos dirigentes, bem como de seus professores e funcionários. O projeto apresentado "Ensino e a Química Limpa", sob a coo...
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