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A neoplasia maligna da bexiga diz respeito a um câncer que se instala nas células que recobrem as paredes internas da bexiga, órgão de extrema importância no armazenamento da urina. Cerca de 90% dos pacientes acometidos pela patologia só recebemo diagnóstico após os 55 anos de idade, faixa etária em que esse tumor se faz mais presente.Dessa forma, tal artigo tem como objetivo analisar a quantidade e as variáveis dos índices de internação por neoplasia maligna da bexiga no Brasil. Trata-se de um estudo quantitativo e retrospectivo com coleta de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde - DATASUS. A pesquisa foi realizada mediante informações de estatísticas vitais no grupo de Morbidade Hospitalar do SUS (SIH/SUS). Foram analisados os dados disponíveis pelo CID 10 de ambos os sexos, faixas etárias e região com maior incidência.Foram constatados no período analisado 181.687 casos de internação por neoplasia maligna da bexiga. No tocante ao sexo, 70,71% dos casos são do sexo masculino e 29,29% do sexo feminino. Das faixas etárias, as internações são mais prevalentes entre 60 a 69 anos de idadecom 31,71% dos casos totais de internação por neoplasia maligna da bexiga,sendo 56,76%da região sudeste os maiores casos de notificações. Os tumores da bexiga ocorrem de duas a três vezes mais em homens do que em mulheres, o que condiz com o alto índice de internações da população masculina no Brasil em decorrência de neoplasias da bexiga. Sabe-se que o pico de incidência da doença, por ser causada por falhas no material genético, está ligada às maiores idades, sobretudo após os 55 anos. Esse fator elucida a prevalência de internações entre os idosos. A região sudeste do Brasil, por ser a área de maior população absoluta, e, por conseguinte, ter uma maior quantidade de idosos, naturalmente apresenta mais que a metade dos casos de internação no país. Depreende-se,portanto, que o número de internações por neoplasia maligna da bexiga maior em pessoas do sexo masculino, sobretudo na faixa etária dos 50 a 59 anos, com destaque marcante para a região sudeste do país.
Área temática: EpidemiologiaINTRODUÇÃO: O glaucoma é uma doença ocular caracterizada por alteração do nervo óptico que leva a um dano irreversível das fibras nervosas e, consequentemente, perda de campo visual. Essa lesão pode ser causada por um aumento da pressão ocular ou uma alteração do fluxo sanguíneo na cabeça do nervo óptico. Na maior parte das pessoas, a causa do glaucoma não é conhecida. A doença pode estar presente e a pessoa não percebe causando uma piora do quadro e progressivamente uma lesão irreversível do nervo que, por sua vez, afeta o campo de visão. Quando a causa não é conhecida, o glaucoma é chamado de glaucoma primário. Quando a causa é conhecida, o glaucoma é chamado de glaucoma secundário. As causas do glaucoma secundário incluem infecções, inflamações, tumores, cataratas grandes, cirurgia para cataratas, medicamentos, entre outras. Essas causas impedem que o líquido seja drenado livremente, o que resulta no aumento da pressão ocular e lesão do nervo óptico.OBJETIVO:Informar a incidência e descrever a epidemiologia do glaucoma.METODOLOGIA OU MÉTODOS: Trata-se de um estudo quantitativo e retrospectivo com coleta de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde -DATASUS. A pesquisa foi realizada mediante informações de estatísticas vitais no grupo de Morbidade Hospitalar do SUS (SIH/SUS). Foram analisados os dados disponíveis pelo CID 10 de raças, faixas etárias e região com maior incidência. RESULTADOS: Foram constatados no período analisado 53.242 casos de internação por glaucoma. No tocante a raça, destaca-se com 31,74% a raça branca com a maior prevalência .Das faixas etárias, as internações são mais prevalentes entre 60 a 69 anos de idade com 29,65% dos casos totais de internação por glaucoma,sendo 46,70% da região sudeste os maiores casos de notificações.CONSIDERAÇÕES FINAIS: Depreende-se,portanto, que o número de internações por glaucoma é maior em pessoas da raça branca, sobretudo na faixa etária dos 60 a 69 anos, com destaque marcante para a região sudeste do país.Palavras-chave: Orbita.Internação.Nervo.
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