The MSQ-BR has adequate internal consistency and test-retest reliability. The MSQ-BR insomnia has adequate internal consistency for use as a separate application. However, the MSQ-BR hypersomnia demonstrated only moderate internal consistency for use as a separate application. Our intention was not to introduce modifications to the questionnaire, but to evaluate the reliability of total MSQ-BR and its subscales. Others studies are needed to assess the consistency of MSQ compared to other instruments.
Os autores apresentam uma revisão da literatura referente às alternativas de tratamento cirúrgicas e não-cirúrgicas para a Síndrome da Apnéia e Hipopnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS) e para a Síndrome da Resistência das Vias Aéreas superiores (SRVAS) com enfoque no princípio de ação e evolução dos aparelhos de avanço mandibular e, em particular, no mecanismo dinâmico de ação do Aparelho Anti-Ronco® (AAR-ITO).
In contrast to virtually all organ systems of the body, the central nervous system was until recently believed to be devoid of a lymphatic system. The demonstration of a complex system of paravascular channels formed by the endfeet of astroglial cells ultimately draining into the venous sinuses has radically changed this idea. The system is subsidized by the recirculation of cerebrospinal fluid (CSF) through the brain parenchyma along paravascular spaces (PVSs) and by exchanges with the interstitial fluid (IF). Aquaporin-4 channels are the chief transporters of water through these compartments. This article hypothesizes that glymphatic dysfunction is a major pathogenetic mechanism underpinning idiopathic intracranial hypertension (IIH). The rationale for the hypothesis springs from MRI studies, which have shown many signs related to IIH without evidence of overproduction of CSF. We propose that diffuse retention of IF is a direct consequence of an imbalance of glymphatic flow. This imbalance, in turn, may result from an augmented flow from the arterial PVS into the IF, by impaired outflow of the IF into the paravenous spaces, or both. Our hypothesis is supported by the facts that (i) visual loss, one of the main complications of IIH, is secondary to the impaired drainage of the optic nerve, a nerve richly surrounded by water channels and with a long extracranial course in its meningeal sheath; (ii) there is a high association between IIH and obesity, a condition related to paravascular inflammation and lymphatic disturbance, and (iii) glymphatic dysfunction has been related to the deposition of β-amyloid in Alzheimer’s disease. We conclude that the concept of glymphatic dysfunction provides a new perspective for understanding the pathophysiology of IIH; it may likewise entice the development of novel therapeutic approaches aiming at enhancing the flow between the CSF, the glymphatic system, and the dural sinuses.
Este artigo relata as conclusões da reunião de consenso da Associação Brasileira de Sono com médicos especialistas brasileiros sobre o tratamento da narcolepsia, baseado na revisão dos artigos sobre narcolepsia publicados entre 1980 e 2010. Os objetivos do consenso são valorizar o uso de agentes avaliados em estudos randomizados placebo-controlados, emitir recomendações de consenso para o uso de outras medicações e informar pontos importantes a respeito da segurança e efeitos adversos das medicações. O tratamento da narcolepsia é baseado em diversas classes de agentes, estimulantes para sonolência excessiva, agentes antidepressivos para cataplexia e hipnóticos para sono noturno fragmentado. Medidas comportamentais são igualmente importantes e recomendadas universalmente. Todos os ensaios clínicos terapêuticos foram classificados de acordo com o nível de qualidade da evidência. Recomendações terapêuticas individualizadas para cada tipo de sintoma e recomendações gerais foram formuladas pelos autores. Modafinila é indicada como a primeira escolha para o tratamento da sonolência diurna. Agentes de segunda escolha para o tratamento da sonolência excessiva são metilfenidato de liberação lenta seguido pelo mazindol. Reboxetina, clomipramina, venlafaxina, desvenlafaxina e os inibidores seletivos de recaptação de serotonina em doses altas são a primeira escolha para o tratamento da cataplexia. Hipnóticos são utilizados para o tratamento do sono noturno fragmentado. Antidepressivos e hipnóticos são igualmente utilizados para o tratamento das alucinações hipnagógicas e paralisia do sono.
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