ERRATAArtigo originalmente publicado com nome incorreto do quinto autor Para html ou PDF, acesse:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782007000200047&lng=pt&nrm=iso&tlng=ptWe sugest that subscribers photocpy this correction and insert the copy at the appropriate place where the article originally appeared.Sugerimos que uma fotocópia das correções seja inserida na página correta onde o artigo apareceu originalmente.Recebido para publicação 13.03.06 Aprovado em 13.09.06
Para conhecer a origem do nervo isquiático de mocós (Kerodon rupestris WIED,1820) junto aos forames intervertebrais e a musculatura envolvida em seu trajeto, foram utilizados 10 animais adultos, oriundos do Centro de Multiplicação de Animais Silvestres da Escola Superior de Agricultura de Mossoró (CEMAS-ESAM). Após o óbito natural, estes foram fixados em formol a 10%, e foram dissecados para exposição e visualização do nervo isquiático. Os resultados foram expressos em percentual. Foram verificadas variações na quantidade de vértebras lombares e sacrais. Cinco animais (50%) apresentaram sete vértebras lombares e três sacrais, dois (20%) apresentaram sete vértebras lombares e quatro sacrais, e dois (20%) apresentaram seis vértebras lombares e três sacrais. Um animal (10%) apresentou seis vértebras lombares e quatro sacrais. Portanto, a origem do nervo foi diferenciada. Cinco animais (50%) tiveram a participação de L7, S1, S2; dois animais (20%) L7, S1, com pequena contribuição de S2. Dois animais (20%), de L6, S1, S2; e um animal (10%), de L6, S1 com uma pequena contribuição de S2. A última raiz do nervo isquiático em todas as suas origens, contribuiu para a formação da primeira raiz do nervo pudendo. Constatou-se que ao longo de seu trajeto os nervos isquiáticos cederam ramos para os músculos glúteo médio, glúteo profundo, glúteo surpeficial, emitindo ramos musculares para o bíceps femoral ou da coxa, e para os músculos semimembranoso e semitendinoso, que continua com um tronco calibroso, originando os nervos fibular lateralmente, medialmente o tibial e caudalmente o cutâneo sural plantar lateral.
IV Neoplasms of the tongue in five dogs
Dysgerminoma is a rare malignant neoplasm, associated with hormonal dysfunctions, which occurs in canine and feline females from middle age to elderly, without racial predisposition. In the present report, we described a case of ovarian dysgerminoma in a dog, only abdominal distension, persistent vulvar bloody discharge and apathy. The animal in question underwent exploratory laparotomy, where general neoformations were detected in the ovaries, and a lymph node with abnormal characteristics was also found. Therefore, surgery for ovariosalpingoisterectomy and puncture of a fragment of the lymph node altered for incisional biopsy was performed. The diagnosis was made through histopathological examination of the ovaries of the fragment derived from the lymph node, the result of which indicated the presence of dysgerminoma in both ovaries and in the lymph node, characterizing a metastasis. In view of this result, the chemotherapy protocol with the association of carboplatin and vinblastine was instituted, which proved to be effective and not very toxic to the animal, with no clinical sign of metastasis being identified after its use.
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