Resumo:As recentes manifestações ocorridas no Brasil e no mundo inspiram o estudo de variados temas e principalmente fazem refletir sobre o poder da ação a partir do uso da linguagem. Procura-se neste artigo verificar a potencialidade do uso político da linguagem no âmbito das redes sociais na internet à luz do conceito de esfera pública política e tendo como pano de fundo as manifestações ocorridas no Brasil em junho de 2013. Investigam-se as redes sociais como espaço público de ação propícias à construção de uma solidariedade entre cidadãos que agem visando o entendimento. Parte-se do conceito de esfera pública, de Jürgen Habermas, e estende-se a reflexão para o ambiente digital com a abordagem de Yochai Benkler, de esfera pública interconectada, que serve para interpretar o uso das tecnologias de informação e comunicação no cotidiano dos atores sociais a partir da liberação do pólo de emissão de conteúdo. Palavras-chave: Internet. Redes sociais. Espaço Público. Ação Comunicativa. Esfera Pública. Abstract: The recent manifestations that took place in Brazil and worldwide inspire the study of various topics and mainly do reflect on the power of action from the use of language. This article verifies the capability of the political use of language on the internet social networks in the light of the concept of political public sphere and with the backdrop of the events that took place in Brazil in
Processo de comunicação da informação em empresas de uma incubadora tecnológica INTRODUÇÃONeste trabalho buscamos descrever e analisar o processo de comunicação da informação da Incubadora Tecnológica do Instituto Gênesis da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.No tear da ciência da informação, iremos tecer um texto a partir dos fios conceituais de Araújo (1978), em sua abordagem dos canais formais e informais de comunicação da informação, e Freire (1991), na identificação de barreiras na comunicação da informação, que nos apoiaram na descrição desse processo em empresas de uma incubadora tecnológica; além de Barreto (1999), que nos auxiliou na análise dos dados coletados no campo da pesquisa, com sua proposição das unidades de transferência de conhecimento (UTC).Nosso objetivo geral foi analisar o processo de comunicação da informação na Incubadora Tecnológica do Instituto Gênesis da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Nesse processo, realizamos o levantamento dos recursos de comunicação disponíveis na Incubadora Tecnológica, verificamos os canais de comunicação mais utilizados na Incubadora Tecnológica, identificamos as barreiras no processo de comunicação da informação e mapeamos as necessidades de informação das empresas incubadas e das graduadas (que já passaram pelo processo de incubação).Os resultados da pesquisa revelam que a ciência da informação tem nas incubadoras um campo para atuação de seus profissionais e que deveríamos incentivar os pesquisadores da área a conhecer melhor o que é uma incubadora de empresas, destacando-se o processo de comunicação da informação. As incubadoras de empresas no Brasil e no Rio de JaneiroO termo incubadora foi criado no século XX, no final da década de 1950, quando uma das maiores indústrias do estado de Nova Iorque fechou as portas. A falência desta indústria, que ocupava um galpão de quase 80 mil metros quadrados, contribuiu para elevar em até 20% a taxa de desemprego nessa região. Uma rica família local, liderada por Joseph Mancuso, buscou reverter o caótico quadro econômico: sua intenção era arrendar o espaço deixado ideológicas, seja entre países com formas diferentes de ordem social, onde diferentes ideologias orientam a vida social, ou entre grupos sociais em uma mesma sociedade, mas que possuem ideologias diferentes; econômicas, baseadas no fato de o conhecimento ter adquirido valor de propriedade privada para seu produtor, e sua publicação e uso dependerem do poder ou da negociação com o produtor; legais, representadas pelas restrições estabelecidas ao acesso e uso da informação, especialmente a informação tecnológica (aplicável à produção de bens e serviços); de tempo, seja pelo fato de a informação "envelhecer", tornar-se obsoleta como bem cultural ou de produção, o que obriga o usuário a estar atento à oferta de conhecimento, de modo a encontrar novos dados que complementem seu conjunto de informações; ou, porque, freqüentemente, muito tempo é gasto entre a produção da informação e sua disseminação por um meio de comunicação e...
Este artigo busca esclarecer as definições da metodologia do Sense Making Approach, cunhado por Brenda Dervin, e evidenciar as possibilidades de seu uso na Ciência da Informação, a partir da citação de estudos nacionais que utilizaram esta metodologia como recurso para o alcance de seus objetivos.Abstract This article seeks to clarify the definitions of the methodology of Making Sense Approach, coined by Brenda Dervin, and highlight the possibilities of its use in Information Science from the service of national studies that have used this methodology as a means to achieve their goals.
Este artigo busca analisar algumas relações estabelecidas entre as transformações socioculturais ocorridas na contemporaneidade e a demanda de cura nas igrejas neopentecostais. A demanda de cura é apresentada como um dispositivo ou campo de força agenciador de processos ou modos de subjetivação. Os modos de subjetivação nas igrejas neopentecostais evidenciam a constituição do sujeito a partir de uma relação de causalidade direta entre os campos de flexão ou curvatura da fé e da ética. Se a demanda de cura é potencializada pela experiência da fé, por outro lado, os imperativos éticos moldam e limitam as condições para o processo de subjetivação do fiel. Não sendo possível a sustentação das promessas de cura veiculadas pelas igrejas neopentecostais dada a condição estrutural do desamparo humano, busca-se uma articulação possível entre a permanência da demanda de cura e a condição masoquista. O que se desvela nessa relação é o princípio da promessa sem cumprimento, ou seja, exatamente porque não se cumpre é que se sustenta uma posição subjetiva de sempre demandar.
RESUMO Apresenta o uso da mídia social YouTube como plataforma capaz de servir às atividades do profissional de ciência da informação e de biblioteconomia. Relaciona as práticas audiovisuais de bibliotecas que promovem ações e coloca em questão a importância do bibliotecário como produtor de conteúdo em ambiente digital. Os resultados da pesquisa servem como material referencial para profissionais de informação e gestores de unidades de informação que queiram investir no compartilhamento da informação em ambiente digital como forma de relacionamento com os públicos de interesse da organização em que atuam. Conclui-se que é importante planejar as ações de comunicação em plataformas de mídias sociais de forma a que o conteúdo seja relevante para os seguidores dos canais em audiovisual produzidos pelas bibliotecas universitárias brasileiras.
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