Since 1988, Brazil's public health system has tried to build a national health system that responds to the needs and expectations of Brazil's population. In 1994, the government created the Family Health Program to help carry out that goal. However, the dearth of family physicians in Brazil-the central figures in that program-limits the program's effectiveness. The lack of family physicians can be traced primarily to the medical schools, which at that time were not training such physicians. This, in turn, can be traced to a number of conditions in Brazil (e.g., the bias toward specialization in both medical education and care) that favor specialists and discourage generalists. In 1992, a group of physicians founded an academic society in São Paulo to promote the humanistic dimensions of doctoring and "establish the proper basis and scientific methodology for family medicine." The society's board eventually began teaching humanistic medicine to medical students, who became interested in family medicine. The board realized that its mission should expand to find ways to introduce and integrate family medicine into the medical schools of Brazil, to establish family medicine's academic credentials, help attract students to family medicine as a career, and secure family medicine's credibility in the marketplace. Since that time, the society has developed a variety of initiatives involving students, faculty, and medical schools to pursue these goals. The authors describe these initiatives, the progress made, and the challenges ahead.
A atual pandemia pelo COVID-19 nos faz viver tempos difíceis e inéditos. Os esforços de todos os profissionais de saúde, cada um com suas competências, são essenciais. Enquanto pesquisadores e cientistas se debatem procurando recursos terapêuticos eficazes, aqueles que estão na linha de frente devotam seus melhores esforços no cuidado clínico dos pacientes afetados. Cabe perguntar qual seria neste momento o papel da educação médica para colaborar na crise global. Evidentemente o modo de ajudar é diferente em cada circunstância. No caso dos médicos veteranos e professores, por questão de idade, o lugar deles não é na linha de frente, na trincheira. Mas é preciso servir-se de sua experiência para ajudar de um modo diferente. A omissão não se justifica. Deste modo, saber proporcionar uma visão realista dos fatos, apoiar a equipe a todo momento, assim como os pacientes e as famílias na medida do possível, pode ser uma excelente ajuda desde os bastidores. A cada dia que passa mostra-se imprescindível o cuidado da própria equipe de saúde. Não apenas o cuidado físico (para o qual se tomam todas as providências possíveis em cada caso) mas também da saúde mental. Ou, dito de modo mais simples, é fundamental levantar o moral dos que lidam diariamente com esta ameaça de proporções antes nunca vistas. Um médico desanimado, pessimista e sem perspectiva é também um elemento de crise, fazendo com que a insegurança comumente transmitida pela mídia cresça ainda mais nos pacientes, o que em nada ajuda na equipe de saúde. Objetividade e realismo: facilitar as perspectivas do cenário real "Para poder entender as coisas o mais urgente é restabelecer as proporções reais"-diz o filósofo 1 discípulo de Ortega y Gasset. Procurando colaborar neste sentido, a SOBRAMFA-Educação Médica e Humanismo tem
There is a growing focus on the introduction of courses in humanities in medical education. Music is not a widely-used tool in medical education. It has unique features that make it an excellent educational resource for the possibility to express emotions. Within minutes, topics of interest in learning medicine, such as loss, compassion, sorrow, and solidarity can be identified and used in pedagogical processes. Music—like other art forms—can deal with the emotional universe of the student. Promoting a reflective attitude within an academic discipline requires the creation of space to make it formal. The Public Health Department of Jundiai Medical School (Sao Paulo, Brazil) offers a special course on family medicine core values, led by a SOBRAMFA Medical Education & Humanism faculty member. The process of understanding a student’s experience has allowed for the unveiling of a phenomenon that encompasses the student’s inner world as he/she attends to his/her medical training. The music is played on the outside resonates with the story and emotions of the student. Students realize that the pace imposed by the medical school does not allow them to reflect on either their own lives or their formation. The musical experience allows students to hear their feelings and share them with the professor and peers. They are surprised by memories and feelings that surface that they were unaware of or could not remember. These feelings are presented in themes that organize the affective experience of students, mobilized by the music. Several themes have emerged, such as the search for the self; family; vocational doubts; relationships with peers, professors, and patients. The findings of the experience of the music spectrum come in, offering numerous prospects for development in the context of medical education, as noted in the themes that emerged. As the basic experience we have of the world is emotional, the music—this form of human knowledge of affective tone—also becomes educational force, because the teaching process is not limited to transmission of content. Instead, more importantly, it implies that the teacher in development processes of meaning and significance enable the learner to reflect and transform the everyday practice, especially in medicine, where the interpersonal relationship is the basis for the full realization of future professional action.
ReSuMo: A conceituação que McWhinney faz da Medicina de Família parte de uma perspectiva histórica que remonta aos finais do século XIX e início do XX. A reforma do ensino médico trouxe benefícios inegáveis de qualidade. E com eles vieram, como tributo necessário, algumas perdas. A fragmentação do saber médico acarretou a consequente fragmentação da relação médico-paciente. Existe um estreito relacionamento, na abordagem proposta pela Medicina de Família, entre a atuação junto ao paciente e junto ao aluno que está sendo formado. Temos assim as componentes básicas, tanto do corpo de conhecimentos teóricos e metodológicos, como da prática da Medicina de Família. Por um lado, Atenção Primária à saúde, o que implica conhecer o paciente individualmente, além da comunidade onde se estará inserido. Por outro, duas componentes que derivam do caráter reflexivo sempre presente na prática da Medicina de Família: a educação médica e a vertente humanista. O humanismo na Medicina de Família constitui auxílio que facilita a reflexão profissional. O perfil peculiar que esse tripé confere à Medicina de Família faz com que alguns pesquisadores apontem uma quarta característica: a formação de lideranças. O Médico de Família é um formador de lideranças, um criador de opinião, e sempre um interlocutor para o paciente e para o aluno. Os quatro pilares são ao mesmo tempo apoio e norte de ação, bases teóricas que garantem a identidade de valores e estratégias de atuação. A análise de cada um desses pilares merece atenção especial, para entendermos melhor o perfil desse profissional. PalavRaS-chave: Medicina de Família-princípios. Atenção primária.
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