Men and women in Turkey and Brazil completed the Ambivalent Sexism Inventory (Glick & Fiske, 1996) and measures of attitudes about wife abuse. In both nations hostile sexism (HS) and benevolent sexism (BS) positively correlated with attitudes that legitimize abuse. Regression analyses revealed that HS accounted for unique variance, but BS (once HS was controlled) was unrelated to wife abuse attitudes. These results: (a) add to the evidence for the cross-cultural validity of ambivalent sexism, (b) suggest that HS supports the justification of violence against wives, and (c) imply that the ostensible protectiveness of BS is contingent, failing to shield women from abuse if they are deemed to have challenged a husband's authority or violated conventional gender roles.Men who hold favorable attitudes about the use of force and coercion in relationships are more likely to resort to their actual use (Malamuth, 1986). Given the disturbing prevalence of domestic abuse, it is important to understand the precursors of such attitudes, which include sexist beliefs about women. Lonsway and Fitzgerald (1995) have suggested, however, that it is not sexism itself (traditional attitudes about women's rights and roles) that predicts domestic violence, but hostility toward women, which covaries with most measures of sexism. Recently, Fiske (1996, 2001) have developed a measure, the Ambivalent Sexism Inventory (ASI), which distinguishes between sexist beliefs that are subjectively positive versus negative toward women. Benevolent sexism (BS) is a subjectively affectionate and protective attitude that idealizes women in traditional roles, whereas hostile sexism (HS) expresses antagonism toward women who are perceived as violating traditional roles or challenging male dominance.Although research relating HS and BS to attitudes about domestic violence is in its infancy, initial evidence with an undergraduate sample in Turkey suggests that both HS and BS correlate with more favorable attitudes toward the use of physical force, though BS drops out as a predictor once HS is controlled (Sakallı, 2001). The relationship of HS to attitudes that legitimate wife abuse is unsurprising. In contrast, BS might be expected to exert a prophylactic effect because it promises male protectiveness and affection, especially toward women to whom men are romantically attached. This promise of protection, however, may ring hollow. In a large cross-cultural study involving 19 nations, Glick et al. (2000) found that HS and BS tend to be positively correlated, both (to a modest degree) at the individual level and (quite strongly) at the national level of analysis. Furthermore, across nations, both HS and BS scores are inversely related to gender equality. These findings suggest that HS and BS are complementary tools of control, with BS representing the "carrot" women are offered for complying to traditional roles and HS the "stick" that threatens women with punishment should they not defer to men.More specifically, Glick, Diebold, Bailey-Werner, and Zhu (19...
ResumoO estudo comparou os mecanismos atribuicionais utilizados por alunos brasileiros, argentinos e mexicanos, ao explicarem o sucesso e fracasso escolar. A amostra compôs-se de 1594 estudantes de bom ou mau rendimento escolar, de ambos os sexos, com idades entre 14 e 20 anos e pertencentes a escolas públicas e particulares de ensino médio, que responderam a um questionário sobre as causas de seu próprio desempenho, do de seus colegas, de alunos de outro tipo de escola e de outras nacionalidades. Os três grupos nacionais adotaram prioritariamente o esforço como causa explicativa do próprio sucesso e fracasso escolar e do de outros alunos, embora tenham ocorrido diferenças entre os padrões atribuicionais, em função da nacionalidade, sexo e tipo de escola. Tais resultados são discutidos com base nos vieses atribuicionais associados à tendência auto-servidora e ao erro fundamental de atribuição e nas peculiaridades culturais que caracterizam os três países. Palavras-chave: Atribuição de causalidade; desempenho escolar; estudo transcultural. Causal Attribution to Success and Failure in School: A Transcultural Study Brazil-Argentin-Mexico AbstractThe attributional mechanisms used by Brazilian, Argentinean and Mexican students to explain the academic success and failure were compared. The sample consisted of 1594 high school students of both sexes separated into either high or low achievement groups, attending either public or private institutions. They were asked to indicate the causes of their own performance, of their classmates, of students from a different kind of school and of students from another country. Effort was chosen by the majority of students from the three national groups as an explanation of either success or failure of their own, of other students from the same country and of students from different countries, albeit observed differences in attributional patterns as a function of nationality, sex and type of school. These results are discussed based both on the self-serving attributional bias and the fundamental attribution error theoretical framework, by taking into account the cultural peculiarities of the three countries which participated in the study. Keywords: Causal attribution; academic performance; transcultural study. econômico e social. À falta de políticas públicas que dêem continuidade a projetos de superação gradativa do analfabetismo e promovam a sedimentação de programas de combate aos déficits na formação básica das crianças e adolescentes, mantêm-se bastante elevados os índices de evasão e de repetência escolar.No Brasil, são tão alarmantes as estatísticas sobre a extensão da crise por que passa a educação nos últimos 50 anos, que melhor seria descrevê-la como afetada por um 1 Endereço para correspondência:
A anomia organizacional refere-se a ineficiência das normas e valores do indivíduo em seu trabalho, a qual, contribui na construção de uma percepção sobre a falta de adequabilidade da organização para o desenvolvimento sócio-laboral, conduzindo o trabalhador, quando oportuna, agir de maneira desviante. Neste estudo tratou-se de verificar a consistência da estrutura fatorial da escala de anomia organizacional em trabalhadores brasileiros. Participaram do estudo 290 funcionários de empresas publicas e privadas da cidade de João Pessoa-PB, de 18 a 68 anos, com a maioria sendo mulheres, curso superior completo e solteiros. Responderam a escala de anomia organizacional, composta por 19 itens, nos quais o respondente deveria indicar numa escala do tipo likert o quanto concordava com os relatos dos itens. Através do programa Amos Grafics 21.0, observaram indicadores psicométricos que comprovaram a estrutura fatorial hipotetizada. De forma geral, salienta-se a importância desta medida como identificação de fatores que afetem as decisões e comportamentos das pessoas no âmbito do trabalho, bem como, o desenvolvimento estratégico organizacional em relação a produtividade.
Satisfação no trabalho é uma variável psicológica que vem sendo estudada na ciência organizacional contemporânea por sua relação com uma série de variáveis como performance, turnover, comprometimento organizacional e resiliência. Um problema encontrado na literatura científi ca é a ausência de uniformidade no uso de medidas que quantifi quem a satisfação laboral. Com o objetivo de identifi car o estado da arte de instrumentos que avaliem a satisfação no trabalho no mundo, na América Latina e no Brasil, uma revisão sistemática nas bases Web of Knowledge, Scopus e SciELO foi conduzida. Os resultados geraram um montante de 357 artigos que, após aplicados critérios de exclusão, foram reduzidos a 154. Ao todo foram encontradas 62 escalas diferentes usadas em 42 países distintos em todo mundo. Em relação aos resultados globais, duas escalas foram identifi cadas como as mais utilizadas nos estudos internacionais, bem como em relação aos estudos realizados na América Latina. Já no Brasil, apenas uma escala pode ser considerada.
ResumoÉ bastante atual e polêmico o debate existente sobre a questão das cotas para negros e pardos nas universidades públicas brasileiras. Dentro deste contexto, a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro -UFRRJ -tem discutido com a sua comunidade a implantação de cotas raciais em seu vestibular. Este trabalho teve como objetivo conhecer as representações sociais que os alunos da UFRRJ possuem sobre as cotas para negros e pardos na Universidade. Foram entrevistados 100 alunos dos cursos de licenciatura que foram submetidos a uma tarefa de evocação livre perante o termo indutor "Cotas para negros e pardos nas Universidades". Os dados foram analisados com auxilio do programa de computador EVOC 2003. Os resultados apontam para uma atitude majoritariamente contrária contrastando com uma representação estruturada em torno de elementos justificadores da implantação das cotas, o que pode estar indicando a existência de uma zona muda das representações sociais sobre o objeto estudado.
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