RESUMO: Grande parte da população masculina não busca os serviços de atenção primária à saúde, recorrendo a atendimentos ambulatoriais e hospitalares de média e alta complexidade, o que gera agravamento das prováveis enfermidades e maior custo para o sistema de saúde. Estudos comparativos têm demonstrado que os homem são mais vulneráveis a doenças e que, por isso, morrem mais precocemente que as mulheres. Este relato visa descrever atividades do projeto "Promoção da saúde do homem nos serviços de atenção primária à saúde", que teve como objetivo desenvolver ações voltadas para a promoção da saúde do homem nas Unidades Básicas de Saúde da Família do município de Uberlândia-MG e no curso de graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Foram desenvolvidas palestras e ministradas aulas referentes à saúde masculina. Observou-se que os homens são resistentes em procurar o serviço de saúde e que se sentem distantes desses serviços, além disso, aderem pouco aos tratamentos e também delegam a tarefa do cuidar à mulher. PALAVRAS-CHAVE: Saúde do homem. Promoção da saúde. Atenção primária à saúde. Male health promotion in primary health care services ABSTRACT: A large part of male population does not use primary health care services. Thus, they resort to ambulatory and hospital care of medium and high complexity, aggravating the disease and increasing the costs for the health system. Comparative researches have shown that men are more vulnerable to diseases, and thus die earlier than women. This report aims to describe the actions carried out during the project "Male health promotion in primary health care services", which aimed to perform actions for the promotion of male health in the Primary Family Health Centers in Uberlândia, Minas Gerais state, and in the undergraduate course in Nursing of the Federal University of Uberlândia. Lectures were developed and classes related to man health were given. It was observed that men reframe from requiring health care and feel distant from these services. Besides, they frequently refuse the treatments and also delegate the task of caring to women.
Introdução: Vacinar crianças a partir dos primeiros meses de idade é uma ação de proteção específica contra doenças graves, incluindo a H1N1, responsável por elevadas taxas de morbimortalidade infantil. Objetivo: O propósito desta pesquisa foi analisar os fatores que levam as mães/acompanhantes de crianças de 0 a 2 anos a não manterem o cartão de vacina das crianças em dia na sala de vacinação, mostrar as influências dos aspectos sociais e epidemiológicos, evidenciar as questões culturais e caracterizar o perfil dos pais em relação à vacina H1N1. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo descritivo-exploratório sobre os fatores da não adesão à 2a dose da vacina contra a H1N1 em um centro de saúde-escola. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de campo, utilizando um formulário com 8 perguntas fechadas e 1 pergunta aberta. A coleta de dados aconteceu em local agendado pelo sujeito da pesquisa, após aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos (CEP). Resultados: Entre os participantes, a mulher é a personagem principal no trato de questões de saúde, correspondendo a 85% dos entrevistados. Ficou claro que 54% gastaram até 10 minutos para chegar à unidade de saúde. Observou-se que 46% da população pesquisada não terminou o segundo grau. Conclusões: Os dados socioepidemiológicos e culturais não influenciaram a não adesão à 2a dose da vacina contra H1N1. Após a análise das entrevistas, foi possível observar que existem fatores como: ausência de informação quanto à necessidade do retorno à unidade de saúde para completar o esquema de vacinação; descompasso entre a informação da ficha de registro na unidade de saúde e o que estava anotado no cartão da criança; e falta de vacina na unidade, o que interfere a atualização do cartão das crianças. Portanto, ressalta-se a importância da busca ativa dos faltosos para se obter dados fidedignos quanto à cobertura vacinal. Essa temática poderá ser mais explorada em pesquisas futuras, pois há muitas questões complexas relacionadas à não adesão à vacina H1N1.
Introdução: Vacinar crianças a partir dos primeiros meses de idade é uma ação de proteção específica contra doenças graves, incluindo a H1N1, responsável por elevadas taxas de morbimortalidade infantil. Objetivo: O propósito desta pesquisa foi analisar os fatores que levam as mães/acompanhantes de crianças de 0 a 2 anos a não manterem o cartão de vacina das crianças em dia na sala de vacinação, mostrar as influências dos aspectos sociais e epidemiológicos, evidenciar as questões culturais e caracterizar o perfil dos pais em relação à vacina H1N1. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo descritivo-exploratório sobre os fatores da não adesão à 2ª dose da vacina contra a H1N1 em um centro de saúde-escola. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de campo, utilizando um formulário com 8 perguntas fechadas e 1 pergunta aberta. A coleta de dados aconteceu em local agendado pelo sujeito da pesquisa, após aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos (CEP). Resultados: Entre os participantes, a mulher é a personagem principal no trato de questões de saúde, correspondendo a 85% dos entrevistados. Ficou claro que 54% gastaram até 10 minutos para chegar à unidade de saúde. Observou-se que 46% da população pesquisada não terminou o segundo grau. Conclusões: Os dados socioepidemiológicos e culturais não influenciaram a não adesão à 2ª dose da vacina contra H1N1. Após a análise das entrevistas, foi possível observar que existem fatores como: ausência de informação quanto à necessidade do retorno à unidade de saúde para completar o esquema de vacinação; descompasso entre a informação da ficha de registro na unidade de saúde e o que estava anotado no cartão da criança; e falta de vacina na unidade, o que interfere a atualização do cartão das crianças. Portanto, ressalta-se a importância da busca ativa dos faltosos para se obter dados fidedignos quanto à cobertura vacinal. Essa temática poderá ser mais explorada em pesquisas futuras, pois há muitas questões complexas relacionadas à não adesão à vacina H1N1.
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