Aim
To evaluate several factors that might interfere with the use of electronic root canal length measurement devices (ERCLMDs) in a laboratory setting, including two different embedding media (alginate and electroconductive gel), three different types of devices and the radiographic view on the assessment of the electronic readings.
Methodology
Thirty single‐rooted extracted human mandibular premolars were selected. After access and canal pre‐flaring, a size 10 K‐file was inserted in the canal up to the major apical foramen under magnification (×10), and this length was recorded as the actual length (AL) of the canal. Teeth were mounted on a specific endodontic training kit platform (ProTrain). Two different embedding media (electroconductive gel and alginate) and three different ERCLMDs: Apex ID (SybronEndo, Glendora, CA, USA), CanalPro Apex Locator (Coltene‐Endo, Cuyahoga Falls, OH, USA) and the Root ZX II (J. Morita, Tokyo, Japan), were tested. Following the measurement at the 0.5 mark of each ERCLMD using alginate, two periapical radiographs (bucco‐lingual and proximal views) were taken. The difference between the electronic readings and the AL, as well as the distance from the file tip to the apex of the roots on the radiographs, was calculated. Data were analysed statistically (two‐way anova, Tukey’s and chi‐squared tests) at 5% significance level.
Results
The incidence of over‐extended readings was significantly greater (P < 0.05) when using the ProTrain electroconductive gel, except for Root ZX II at the 0.5 mark. Root ZX, CanalPro and Apex ID had similar accuracy when the 0.0/APEX mark was used to locate the foramen. For the radiographic method, no difference was found between the devices or radiographic views.
Conclusion
Compared with alginate, the conductive gel of the ProTrain kit negatively affected most of the electronic readings. The three evaluated ERCLMDs had similar accuracy in locating the apical foramen when using the mark 0.0/APEX and alginate as the embedding media. Although the ProTrain platform allows radiographs to be exposed in both bucco‐lingual and proximal views, no difference was found between the views when evaluating the apical limit provided by the 0.5 mark in mandibular premolars embedded in alginate.
A fratura radicular ocorre em uma frequência que varia de 2,5 a 8,7% dos traumas dentários. Objetivo: Avaliar o conhecimento do cirurgião-dentista clínico geral da rede municipal de saúde de Curitiba (PR) a respeito de fratura radicular horizontal e comparar os resultados obtidos nesta investigação (grupo 2) com um estudo desenvolvido em 2009 (grupo 1). Material e métodos: Para a realização deste trabalho, um questionário (utilizado no estudo de 2009) sobre conduta e manejo da fratura radicular horizontal foi aplicado aos cirurgiões-dentistas. Os dados foram analisados por meio do teste χ2 e teste Z de diferença entre duas proporções. A amostra foi composta de 81 cirurgiões-dentistas (grupo 2) e 59 cirurgiões-dentistas (grupo 1). Resultados: Houve maior porcentagem de acerto para o grupo 1 quando comparado ao grupo 2, em relação à conduta na fratura radicular horizontal com ou sem deslocamento do terço coronário e quanto ao prognóstico do dente no que tange à posição da fratura. Não houve diferença estatisticamente significante entre grupos a respeito do tecido pulpar, com ou sem deslocamento dos terços. Sobre a permanência da contenção, houve maior acerto entre o grupo 2.
Introdução: A fratura radicular ocorre em uma frequência que varia de 2,5 a 8,7% dos traumas dentários. Objetivo: Avaliar o conhecimento do cirurgião dentista clínico geral da rede municipal de saúde de Curitiba (PR) a respeito de fratura radicular horizontal e comparar os resultados obtidos nesta investigação (grupo 2) com um estudo desenvolvido em 2009 (grupo 1). Material e métodos: Para a realização deste trabalho, um questionário (utilizado no estudo de 2009) sobre conduta e manejo da fratura radicular horizontal foi aplicado aos cirurgiões-dentistas. Os dados foram analisados por meio do teste χ2 e teste Z de diferença entre duas proporções. A amostra foi composta de 81 cirurgiões-dentistas (grupo 2) e 59 cirurgiões-dentistas (grupo 1). Resultados: Houve maior porcentagem de acerto para o grupo 1 quando comparado ao grupo 2, em relação à conduta na fratura radicular horizontal com ou sem deslocamento do terço coronário e quanto ao prognóstico do dente no que tange à posição da fratura. Não houve diferença estatisticamente significante entre grupos a respeito do tecido pulpar, com ou sem deslocamento dos terços. Sobre a permanência da contenção, houve maior acerto entre o grupo 2. AbstractIntroduction: The frequency of tooth fractures ranges from 2.5 to 8.7% in dental injuries. Objective: The objectives of this study were to evaluated the knowledge of general dental practitioners (GD), at the public dental care system, about the correct management of horizontal tooth fractures, in Curitiba (PR, Brazil) (group 2), and to compare the results with a preview study (group 1). Material and methods: The same questionnaire was applied to GD: in 2009 (group 1) and in the actual study (group 2). The data was analyzed using the χ2 test and the Z test for different proportions. The samples were 81 GDs (group 2) and 59 GDs (group 1). Results: Group 1 had more correct answers than group 2, concerning horizontal root fracture with or without crowded displacement, and prognosis related to the position of the fracture line. About the pulp tissue, with our without displacement, there was no statistic significant difference between both groups. When it comes to the splint permanence, group 2 had more correct answers.
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