A ozonioterapia, técnica de aplicação do ozônio como agente terapêutico, é utilizada para diversas doenças desde o século XIX. A utilização deste elemento na área da saúde tem chamado a atenção de pesquisadores pois, vários estudos o apresentam como alternativa para auxílio no tratamento de lesões de pele em idosos. Tem-se como objetivo desta pesquisa, identificar na literatura científica os efeitos benéficos da ozonioterapia para o tratamento de lesões de pele em idosos. Estudo teórico, do tipo revisão integrativa da literatura, possível através de busca controlada por pares na Biblioteca Virtual em Saúde, entre julho e novembro de 2021, a partir do uso dos descritores “Ozone”, “Wound Healing”,”Aged”, associados pelo operador booleano “AND”, e selecionando amostra a partir dos filtros texto completo e disponível, documentos tipo artigos científicos; ano de publicação 2008 a 2020; e sem distinção de idioma. A população da pesquisa incluiu 30 documentos; posteriormente foi realizada leitura crítica e reflexiva dos títulos e dos resumos, e correlação com a questão norteadora; assim, estabeleceu-se a amostra de 18 artigos. Para seleção da amostra foi utilizado um protocolo validado para revisões integrativas (Ursi). Para análise dos dados, cinco categorias temáticas foram eleitas e discutidas mediante emprego da análise categorial temática, a saber: efeito antimicrobiano, aumento de O2 e energia aos tecidos, efeito otimizador da cicatrização, efeito anti-inflamatório e controle do estresse oxidativo. A ozonioterapia como método germicida e, os seus efeitos sobre a capacidade de esterilização da água, inativação de bactérias, vírus, fungos, leveduras e protozoários, além da ativação de plaquetas, destaca-se como terapêutica no tratamento de lesões de pele, principalmente em peles envelhecidas, podendo ser amplamente e seguramente utilizada em idosos.
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é onde se encontram tecnologias de alta complexidade e uma equipe multidisciplinar especializada, onde são destinadas a pacientes que apresentam estado grave de saúde, mas que possuem chances de sobreviver. Assim, a política Nacional de Humanização (PNH), tem como objetivo alcançar nos serviços de saúde a identificação das necessidades de saúde, valorização do usuário, trabalhadores e dos gestores, dentro da UTI é importante que a prática de humanização vá além dos cuidados a todos os pacientes, precisa também que ocorra entre a própria equipe multidisciplinar. O atual estudo tem como finalidade mostrar a prática da humanização do cuidado na UTI com base na literatura científica. Trata-se de uma revisão integrativa na literatura, realizada nos meses fevereiro e março de 2022 através de pesquisas eletrônicas nas bases de dados SciELO e Lilacs. As estratégias de buscas permitiram identificar 256 artigos, aplicando os critérios de inclusão, 244 foram excluídos, no total foram selecionados 12 artigos por atenderem todos os requisitos. Os resultados mostram que existem dificuldades na implementação do cuidado na UTI, mas que apesar disso os profissionais têm uma boa perspectiva acerca de tal política, ajudando de forma eficaz na prática das estratégias necessárias. Portanto, conclui-se que, apesar das dificuldades para a prática de tal política as pesquisas mostram os enormes benefícios que a humanização do cuidado traz para o paciente dentro da unidade de terapia intensiva, dentre eles a diminuição do sofrimento.
A organização do II Congresso On-line Nacional de Saúde Multidisciplinar (II CONASMULTI) não assume qualquer responsabilidade pelo teor ou possíveis erros de linguagem dos trabalhos divulgados na presente obra, a qual recai, com exclusividade, sobre seus respectivos autores.
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