Objectives To identify the epidemiological risk factors for congenital anomalies (CAs) and the impact of these fetal malformations on the perinatal outcomes. Methods This prospective cohort study comprised 275 women whose fetuses had CAs. Maternal variables to establish potential risk factors for each group of CA and perinatal outcomes were evaluated. The primary outcome was CA. Secondary outcomes included: fetal growth restriction (FGR); fetal distress (FD); premature rupture of membranes (PROM); oligohydramnios or polyhydramnios; preterm delivery (PTD); stillbirth; cesarean section; low birth weight; Apgar score < 7 at the 1st and 5th minutes; need for assisted ventilation at birth; neonatal infection; need for surgical treatment; early neonatal death; and hospitalization time. Chi-square (χ(2)) test and multilevel regression analysis were applied to compare the groups and determine the effects of maternal characteristics on the incidence of CAs. Results The general prevalence of CAs was of 2.4%. Several maternal characteristics were associated to CAs, such as: age; skin color; level of education; parity; folic acid supplementation; tobacco use; and history of previous miscarriage. There were no significant differences among the CA groups in relation to FGR, FD, PROM, 1-minute Apgar score > 7, and need for assisted ventilation at birth. On the other hand, the prevalence of the other considered outcomes varied significantly among groups. Preterm delivery was significantly more frequent in gastrointestinal tract/abdominal wall defects. The stillbirth rate was increased in all CAs, mainly in isolated fetal hydrops (odds ratio [OR]: 27.13; 95% confidence interval [95%CI]: 2.90-253.47). Hospitalization time was higher for the urinary tract and congenital heart disease groups (p < 0.01). Neonatal death was significantly less frequent in the central nervous system anomalies group. Conclusion It was possible to identify several risk factors for CAs. Adverse perinatal outcomes were presented in all CA groups, and may differ according to the type of CA considered.
Cavalli pela amizade, pela orientação na realização deste projeto e de todo aprendizado envolvido. Agradeço pela confiança depositada em mim e pela oportunidade de poder fazer parte do grupo de Gestação de Alto Risco desta Instituição. Ao Prof. Dr. Geraldo Duarte pela disponibilidade, incentivo à pesquisa e pelos ensinamentos na arte obstétrica e de conduta profissional. Agradeço pela revisão dessa dissertação. À Profa. Dra. Patrícia Driusso pela participação na banca examinadora dessa dissertação e pelas valiosas sugestões. Ao Prof. Dr. Aderson Tadeu Berezowski e a Profa. Dra. Alessandra Cristina Marcolin pela confiança e ensinamentos na área de ultrassonografia e medicina fetal. Ao Dr. Francisco Akinaga Magário, sempre entusiasmado com a prática da ecografia, a quem devo grande parte do conhecimento sobre ultrassonografia que possuo hoje. Obrigado pela amizade, pelo voto de confiança, pelos vários conselhos sempre pertinentes. À Profa. Dra. Cristine Homsi Jorge Ferreira pelo incentivo e pela oportunidade de poder fazer parte desta pesquisa. À Profa. Dra. Silvana Maria Quintana pela amizade e sugestões sempre coerentes. À fisioterapeuta e pós-graduanda Daniella Leiros Cunha Cavalcanti. A sua participação foi fundamental na execução deste projeto. Obrigado pela amizade e companheirismo. Às pós-graduandas da Fisioterapia em nome de Letícia Dias que muito me auxiliaram na execução deste trabalho. Ao Dr. Rafael Kioshi Yano pelo exemplo de profissionalismo e dedicação à obstetrícia. À Dra. Maria Rita de Figueiredo Bagio pela amizade, disponibilidade e companheirismo nesses anos que fomos colegas na atividade assistencial da Mater. Ao Dr. Wellington de Paula Martins pelas sugestões e pela disponibilidade na análise estatística dos dados. Ao Dr. Marcelo Gondim Rocha pela amizade e colaboração na tradução de textos. Aos colegas Dra. Elaine Christine Dantas Moisés, Dr. Conrado Milani Coutinho, Dra. Ana Carolina dos Santos Calderon e Dr. Luiz Augusto Martins, médicos assistentes do Setor de Gestação de Alto Risco, pelo grande aprendizado que venho adquirindo na prática obstétrica através do compartilhamento de experiências. Aos médicos assistentes do Centro de Referência da Saúde da Mulher-Mater pela amizade e convivência. Ao Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto por me proporcionar a oportunidade de desenvolver este trabalho Às pacientes e seus filhos que voluntariamente permitiram o desenvolvimento desse trabalho.
A case was reported of a fetus with the anomaly of limb body wall complex associated with placenta accreta. To date, only one account of this condition has been published in the world literature. Due to the low frequency of both complications, the hypothesis has been raised that this association may have happened not by mere coincidence, but rather by a possible common etiopathogenic mechanism. For the first time, a study proposes the existence of a possible etiopathogenic connection between the anomaly of limb body wall complex and hypoxic disorders caused by inadequate placentation in previous uterine scarring.
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