Objective: To identify the impact of the amendments to IAS 16 and IAS 41 on the economic and financial position of Brazilian sugar-energy companies, in the transition period from 2015 to 2017.Method: In a sample of 64 companies, the inverse of the Gray Comparability index was used to measure the impact and the paired Wilcoxon test to identify the significance.Originality/Relevance: This new accounting policy divided the plant and production into two assets with different measurement models. In the process of accounting for sugarcane crops, the sugarcane ratoon, considered a bearer plant, is now measured at historical cost and classified as fixed assets while standing cane continues to be measured by fair value but reported in current assets.Results: Retrospective accounting adjustments significantly impacted most of the variables analyzed. They improved current liquidity and asset turnover and negatively impacted third-party capital participation, fixed assets, general liquidity, and return on equity. The debt composition, quick liquidity, net margin, return on investments, and the operating cycle remained relatively stable.Theoretical/Methodological contributions: The study shows that the amendments to IAS 16 and IAS 41 imply the loss of comparability of accounting numbers and economic-financial indicators concerning previous periods. Besides, considering the peculiarities of sugarcane crops, the study provides evidence that contributes to discussions on measuring the fair value of standing cane.
O objetivo deste estudo é comparar e analisar a dinâmica do mercado de trabalho formal em segmentos do agronegócio nas mesorregiões do Estado do Paraná, nos anos de 2012 e 2018. Foram utilizados os microdados de 2012 e 2018 da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), disponibilizados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Os resultados apontam redução na população ocupada nos segmentos do agronegócio em todas as mesorregiões paranaense. Não obstante, foi observado que a evolução da distribuição espacial dos trabalhadores e do perfil de renda seguem padrões distintos entre as mesorregiões, demonstrando a existência de divisão social do trabalho nos segmentos do agronegócio no Estado do Paraná. Enquanto que no agronegócio das mesorregiões Norte Central, Metropolitana de Curitiba, Sudeste, Sudoeste, Noroeste, Oeste e Centro Ocidental, a geração de emprego e renda formal no segmento agroindustrial tem importante participação, com características de mercado de trabalho alinhadas ao continuum produtivo urbano-industrial, as mesorregiões Centro-Sul, Norte Pioneiro e Centro Oriental são relevantes na geração de empregos no segmento primário, com características de um continuum produtivo urbano-rural. Essas evidências podem ser explicadas pela teoria dos pólos, uma vez que o processo histórico de modernização do agronegócio impactou o mercado de trabalho formal paranaense com intensidades diferentes nas mesorregiões. Esses resultados fornecem elementos que podem subsidiar a formulação de políticas públicas para o agronegócio paranaense e para o desenvolvimento regional, além de serem úteis a empregadores e trabalhadores do setor.
Acidentes de trabalho se vinculam a diversificação dos processos produtivos e ao perfil de produção, logo pesquisas sobre o tema devem considerar as especificidades das atividades envolvidas. Apesar do número crescente de trabalhos sobre a temática, ainda há carência de estudos que avaliem especificamente o setor do agronegócio, portanto, objetivou-se analisar os acidentes de trabalho nos segmentos de insumos, primário e agroindustrial do agronegócio, notificados no Paraná, no período de 2012 a 2017. Desenvolveu-se um estudo epidemiológico, descritivo e quantitativo, com base nas Comunicações de Acidentes de Trabalho (CAT), registradas no Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Foram comunicadas 51.071 CAT relacionadas ao agronegócio no Estado, a taxa de incidência foi de 72,73 acidentes a cada mil trabalhadores. No período estudado, houve diminuição do número de CAT em todos os segmentos analisados. Destacaram-se os acidentes de trabalho no abate de suínos, aves e outros pequenos animais, foram 12.923 CAT registadas. A ocupação mais vulnerável foi a de alimentador de linha de produção, com 10.230 acidentes. A parte do corpo mais atingida foram os dedos 15.907 (31,15%), e, dentre os agentes causadores, as facas e fações estavam entre os principais, causando 4.782 (9,36%) lesões. Este estudo reforça a importância da análise dos acidentes de trabalho no agronegócio paranaense, de modo que, espera-se contribuir com evidências que auxiliem na prevenção destes agravos nos segmentos analisados.
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