Objetivo: Identificar o conhecimento e o comportamento sexual de adolescentes no interior de Mato Grosso. Métodos: Estudo transversal, exploratório descritivo e quantitativo, realizado com 57 adolescentes do sexo masculino no ano de 2018, estudantes em uma escola de ensino médio localizada em um município na região Centro-Oeste, no estado de Mato Grosso que foram avaliados por meio de um questionário semiestruturado. Resultados: A análise dos dados revelou que os adolescentes possuem conhecimento sobre sexualidade, embora eles reportaram não ter a liberdade necessária para falarem sobre a temática no âmbito familiar, recorrendo a fontes duvidosas, como a internet e amigos. Por outro lado, os resultados apontaram para uma pratica sexual insegura entre eles, com destaque para o não uso de preservativo nas relações sexuais e a pratica de sexo sob efeito de álcool. Conclusão: Os resultados demonstram a necessidade da realização de atividades que envolvam a promoção da saúde e a prevenção de doenças que atenda as dúvidas sobre sexualidade dos adolescentes, estendendo aos familiares e professores. Assim, acredita-se que esse grupo da população terá a compreensão necessária para desenvolver um comportamento sexual seguro, ampliando assim o seu autocuidado de sua saúde sexual.
Objetivo: avaliar o perfil de comportamento e hábitos de homens frente à masculinidade. Método: descritivo exploratório de abordagem quantitativa, com 61 funcionários masculinos em uma empresa de grande porte num município do Vale do Araguaia, região da Amazônia legal no Mato Grosso, Brasil. A coleta de dados ocorreu por entrevista, a partir do uso do questionário do Ministério da Saúde “Descubra que tipo de homem você é” que foi avaliado por estatística descritiva no programa Epi Info versão 3.5.1. Resultados: constatou-se que 38% raramente consome legumes e verduras; em contrapartida 20% afirmaram consumir doces e alimentos gordurosos diariamente. Sobre o sono, 51% dos entrevistados afirmaram que tem somente até 6 horas de sono por noite. Quanto à atividade física 38% relataram que não praticam, 41% pratica 3 vezes por semana e 21% pratica mais de 3 vezes por semana. Em relação às bebidas de alcoólicas 57% fazem o consumo moderado, e 10% afirmaram serem tabagistas. Com relação à última visita aos serviços de saúde 53% relatam ter realizado há 1 ano, 74% afirmaram que se deslocam ao serviço de saúde somente em caso de doença. Conclusões: observou-se que os homens não aderem à prevenção de doenças e visualizam o serviço de saúde bem como a assistência à saúde como um serviço voltado para ações meramente curativas.Descritores: Comportamento. Hábitos. Homem. Saúde. Masculinidade.
Objetivo: Investigar as publicações brasileiras em periódicos/revistas, referente a avaliação da higienização das mãos dos profissionais de saúde. Método: Trata-se de uma revisão da literatura, realizada no primeiro semestre de 2022, que buscou levantar em seis periódicos nacionais as principais evidências científicas com publicações entre 2018 e 2021, utilizando os descritores higienização das mãos e lavagem das mãos. A busca totalizou 3.134 artigos, dos quais somente oito foram selecionados para este estudo, pois comtemplou os objetivos propostos. Resultados: Observou-se que os estudos analisados sobre higienização das mãos na maioria das vezes se caracterizaram insuficiente, escasso ou precário no ambiente hospitalar, o que pode levar um risco referente a contaminação cruzada que traz prejuízo para o cliente/paciente que são atendidos nas unidades de saúde no Brasil. Conclusão: Revela-se que, apesar dos profissionais de saúde entenderem que a higienização das mãos é importante para o controle da infecção hospitalar, sua adesão é baixa e seu domínio sobre a técnica quando realizada é insuficiente. Entende-se que é necessário manter uma educação permanente a fim de sensibilizar profissionais, sempre buscando novas formas, ferramentas e métodos para uma melhor adesão.
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