This article provides a comprehensive review of current evidence on the challenges and controversies in obstetrics, with a focus on shoulder dystocia, fetal monitoring, and the use of oxytocin in labor and delivery. A systematic search was conducted in three databases (Scielo, Google Scholar, and LILACS), resulting in the selection of 10 relevant studies for an integrative review. The studies encompassed various research methodologies, including systematic reviews, cohort studies, clinical trials, qualitative studies, and narrative reviews. The findings provided important insights into the investigated topics, including risk factors associated with shoulder dystocia, effectiveness of fetal monitoring, comparison of oxytocin use protocols, women’s experiences with shoulder dystocia, obstetric complications, controversies surrounding oxytocin use, incidence of shoulder dystocia, and utilization of fetal monitoring. These findings contribute to a better understanding of these topics and may guide clinical practice towards safer and more effective obstetric care. However, further research is needed to fill existing knowledge gaps and inform evidence-based decision-making in obstetrics.
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O objetivo deste estudo foi realizar o serviço farmacêutico de rastreamento em saúde da síndrome metabólica (SM) em servidores de uma Universidade Pública em Belém-PA. O estudo foi descritivo transversal, composto por servidores de ambos os sexos com idade entre 20 e 74 anos, a partir da coleta dos dados sociodemográficos, cardiometabólicos e aferição da circunferência abdominal (CA) para avaliação da obesidade central (OC). Caracterizou-se a SM pela agregação de pelo menos 3/5 componentes, que são: hiperglicemia em jejum, hipertrigliceridemia, hipolipidemia de lipoproteína de alta densidade (HDL-c), hipertensão arterial e OC. Para a análise estatística utilizou-se o software GraphPad Prism® - 5.00-Windows, com o Coeficiente de Correlação de Pearson para análise amostral; teste Qui-quadrado para análise da presença/ausência da SM x estratos de Framingham; Teste Exato de Fisher para avaliar o risco relativo. Os resultados apontaram idade média de 46±13 anos e a maioria de mulheres (60,4%) dentro da amostra de 91 servidores. Houve predominância de níveis reduzidos de HDL-c (73,6% e p=0,0165); de OC (53,8% e p<0,0001) e de PA elevada (50,5%). Entre os servidores 48,3% foram classificados com “Presença de SM”, dentre os quais houve predominância nos estratos médio (69,2%) e alto (82,6%). Já os classificados com “Ausência de SM” foram predominantes no estrato de baixo risco (70,9%). As análises de risco cardiovascular x SM (p<0,0001) e idade x SM (p<0,0002), foram diretamente proporcionais. Percebeu-se um elevado percentual de servidores classificados com a “Presença de SM” e o rastreamento mostrou-se eficaz na detecção precoce dos componentes da SM.
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