As plantas medicinais e a etnobotânica em Várzea Grande, MT, BrasilPlants in medical and ethnobotany in Varzea Grande, MT, Brazil Plantes médicinales et ethnobotanique à Varzea Grande, MT, Brésil Abstract:The study aimed at rescuing the Várzea Grande, MT knowledge of plants used as medicine, how to use and purpose of use. Used the pre-test, semi-structured interviews and direct observation in the period from march to julho/2013. Were cited 86 species in 45 families, Fabaceae and Mimosaceae being the most signifi cant. The leaf is the most used and the method of preparation is tea, for medical use. The process of conservation and management are evident in everyday local. Key words: Ethnobotany. Management. Conservation.Résumé: L'étude vise à sauver la Várzea Grande, MT connaissance des plantes utilisées comme médicaments, l'utilisation et la fi nalité de l'utilisation. Nous avons utilisé les pré-tests, entretiens semi-directifs et observation directe dans la période de mars à julho/2013. On a cité 86 espèces dans 45 familles, Fabaceae et Mimosacées étant la plus importante. La feuille est le plus utilisé et le mode de préparation du thé, à des fi ns médicales. Le processus de conservation et de gestion sont évidents dans la tache quotidienne. Most-clés: Ethnobotanique. Gestion. Conservation.Resumen: El estudio llevado a cabo en Várzea Grande, MT objetivo de rescatar el conocimiento sobre las plantas utilizadas como medicinale, el uso y la fi nalidad de su uso. Se utilizaron las entrevistas semiestructuradas y observación directa en el período de marzo a julho/2013. Se mencionaron 86 especies en 45 familias, Fabaceae y Mimosaceae siendo los más signifi cativos. La hoja es el más utilizado y el método de preparación es el té, para los propósitos médicos. El proceso de conservación y gestión son evidentes en lugar todos los días. Palabras clave: Etnobotánica. Management. Conservación.
RESUMOO presente trabalho visa ressaltar as articulações cognitivas entre as áreas das Ciências da Natureza e a Etnobotânica no cenário educacional do ensino de Ciências no Brasil. A proposta metodológica partiu do conhecimento dos alunos e se estendeu aos familiares, que manifestaram diferentes categorias de usos das plantas, oriundas do conhecimento e cultura, reforçando a proposta de trazer a diversidade cultural e ambiental para dentro do currículo escolar.Palavras chave: Etnocategorias, Escola, Interdisciplinaridade, Várzea Grande, Mato Grosso. ABSTRACTThe present work aims to highlight the cognitive articulations between the areas of Natural Sciences and Ethnobotany in the educational scenario of Science teaching in Brazil. The methodological proposal came from the students' knowledge and extended to the families, who expressed different categories of uses of the plants, derived from knowledge and culture, reinforcing the proposal to bring cultural and environmental diversity into the school curriculum.
INTRODUÇÃOO uso das espécies vegetais com fins de tratamento e cura de doenças é conhecido desde as antigas civilizações (CARVALHO;SARTI, 2004). Entre os itens que compõem o meio natural, as plantas se constituem como elemento principal para a fabricação de fitoterápicos e outros medicamentos convencionais e são utilizadas como remédios caseiros em práticas populares. Fato este se deve aos estudos etnofarmacológicos, que em sua prática agrega os valores de uso empírico das espécies vegetais com o respaldo científico que buscam legitimar os efeitos farmacológicos existentes nos mesmos (GONÇALVES, 2015).Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), as plantas consideradas como medicinais precisam conter, em um ou mais de seus órgãos, substâncias que possam ser usadas com propósitos terapêuticos ou que sejam precursoras de síntese de fármacos (WHO, 1979).O Brasil tem ampla tradição no uso de plantas medicinais e tem tecnologia para validar cientificamente este conhecimento e ressalta que, cerca de 80% da população dos países em desenvolvimento utiliza derivados de plantas medicinais para suas necessidades de atenção primária de saúde (BRASIL, 2011). Uma vez que, o expressivo uso dos recursos naturais, para fins terapêuticos se deve, principalmente, à extensa e diversificada flora .
Bei vielen vaginalen Eingriffen wird zum Offenhalten der Scheide ein selbsthaltendes hinteres Spekulum verwendet (l " Abb. 1) [1, 2]. Die Spekulumblätter sind auswechselbar und haben unterschiedliche Formen, Tiefen und Breiten. Bei vaginalen Hysterektomien wird gern das hintere Blatt nach Martin benutzt (l " Abb. 2 und 3), das wahrscheinlich auf den 1809 in Heidelberg geborenen Eduard Arnold Martin zurückgeht (l " Abb. 4). Martin musste als Sohn eines bekannten Juraprofessors zunächst einige Semester Recht in Jena und Göttingen studieren, ehe er zur Medizin wechseln durfte [3]. Im Oktober 1833 promovierte er in Göttingen. Es folgten Studienreisen und 1835 bereits die Habilitation. 1843 gründete E. A. Martin eine der ersten Polikliniken für Geburtshilfe und Gynäkologie an der Jenaer Entbindungsanstalt und avancierte dort zum "Sub-Director", später auch zum Direktor. 1858 erfolgte seine Berufung zum ordentlichen Professor für Geburtshilfe der medizinischen Fakultät der königlichen Friedrich-Wilhelms-Universität zu Berlin. An der Berliner Charité gründete er gegen den Widerstand seines chirurgischen Kollegen eine der ersten gynäkologischen Kliniken in Deutschland [4]. 1866 wurde unter Martins Leitung erstmals ein wissenschaftliches Labor an einer deutschen Frauenklinik eingerichtet. Sein besonderes Enga-Zusammenfassung ! Ab der Mitte des 19. Jahrhunderts gehörte Eduard Arnold Martin (1809-1875) zu den führenden Vertretern der deutschen Gynäkologie und Geburtshilfe. Martin wurde im Zusammenhang mit der schwierigen Geburt des späteren deutschen Kaisers Wilhelm II. bekannt. Weniger bekannt ist die Tatsache, dass Martin jenes hintere Scheidenspekulum entwickelte, welches gern für vaginale Eingriffe noch heute Anwendung findet.
INTRODUÇÃOA Etnobotânica é classicamente definida como a ciência que estuda o conhecimento e as conceituações desenvolvidas por qualquer sociedade a respeito do mundo vegetal, englobando tanto a maneira como o grupo social classifica as plantas quanto a finalidade que lhes dá (AMOROZO, 1996). Nessa percepção esta ciência passa a existir como sendo o campo interdisciplinar que compreende o estudo e a interpretação do conhecimento, significação cultural, manejo e usos tradicionais dos elementos da flora (CABALLERO, 1979).Através da história da humanidade percebemos a vasta relação do homem com os recursos vegetais, principalmente na alimentação, construção, ornamentação, remédio e para a finalidade místi-co-religiosa. Apesar do desenvolvimento industrial atual, diversas comunidades mantêm uma forte dependência com a flora local.Com base na evolução histórica do uso de plantas medicinais, a Organização Mundial de Saúde (OMS), em 1979, passou a reconhecer a fitoterapia como terapia alternativa de enfermidades humanas. Na década de 1990, estimou-se que a maioria da população mundial dependia essencialmente de plantas medicinais para os cuidados básicos de saúde. A utilização de plantas medicinais para tratamento, cura e prevenção de doenças é uma das mais antigas formas de prática medicinal da humanidade (LORENZI;MATOS, 2002).No Brasil e em outros países tem ocorrido um avanço no interesse pelo conhecimento, utilização e comercialização de plantas 1 Profª. MSc. pelo PPG Bionorte. MT.
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