O presente artigo abordará a influência de personagens de livros infantis (suspense, aventura e romance) no desenvolvimento das habilidades socioemocionais em crianças de uma turma do 4º ano de uma escola particular da Grande Porto Alegre. Destacaremos a contribuição da literatura infantil para o desenvolvimento da autonomia e da empatia. As histórias servem como fontes de identificação com os personagens e suas intrigas, vividas nas tramas, e podem ajudar as crianças na resolução de problemas do cotidiano, estimulando-as ao enfrentamento de afetos mais assustadores. Dessa forma, apresentaremos propostas de como esses conflitos podem ser trabalhados a partir das histórias infantis. Tudo isso embasando-se no diálogo promovido com teóricos da área da literatura infantil e dos que se dedicam ao estudo do desenvolvimento das habilidades socioemocionais nos espaços educativos.
A presente pesquisa teve como ponto de partida quatro perspectivas. Primeira: muito se fala na importância de metodologias ativas e no fortalecimento das experiências inovadoras na educação, que colocam o estudante no centro da experiência de aprendizagem. Segunda: a BNCC propõe o desenvolvimento da Cultura Digital, sugerindo um aprendizado envolvente, ativo e prático. Terceira: há uma grande oferta de produtos digitais, especialmente pós pandemia, por parte das editoras e sistemas de ensino, voltados à gamificação, ao envolvimento dos estudantes no ambiente digital e à personalização do ensino. Por fim, os resultados, no que diz respeito ao desempenho matemático dos estudantes brasileiros - de acordo com o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA) 2022 - são extremamente negativos. Sendo assim, de que forma podemos conscientizar os professores sobre a importância do uso de jogos para a aprendizagem e a riqueza dessa ferramenta? [...]
O objetivo do artigo consiste em compreender como se desenvolve um professor mediador, a importância do processo de mediação e como metodologias ativas estão ligadas a este processo, através do método qualitativo. Mediou-se sequências didáticas com ênfase no estímulo à resolução de problemas, metodologia em consonância com a ABP. Alguns dos resultados da pesquisa foram a compreensão do papel do professor como mediador que fará a interação, por exemplo, entre o sujeito e o objeto da aprendizagem. Percebeu-se que o professor mediador precisa reconhecer que ele planejará ações e situações para que os alunos acessem com melhor qualidade suas funções cognitivas e efetuem uma melhor aprendizagem.
A educação e os processos pedagógicos remodelaram-se de forma exponencial em 2020 e suas consequências tecnológicas, sociais, culturais e psicológicas perduram ainda hoje. Essa vivência no mundo BANI pode ter ocasionado uma percepção acentuada dos desafios docentes. Atividades que eram geridas de maneira espontânea no ambiente escolar, passaram a ser algo complexo para uma parcela significativa de profissionais no contexto pós-pandêmico. A grande questão é perceber novamente os afazeres docentes com um olhar acolhedor, de amor e de reconhecimento do propósito educativo e do próprio projeto de vida. Afinal, por que tornamo-nos profissionais da educação? Qual é o porquê explícito ou implícito em nossas ações? Segundo Thiollent (1986, p. 16), “Com a pesquisa-ação os pesquisadores pretendem desempenhar um papel ativo na própria realidade dos fatos observados”. Nesta linha de pensamento, objetiva-se com esta pesquisa oferecer, enquanto coordenação pedagógica, andaimes para que os docentes (re)descubram o encanto em sua docência presencial e se mantenham comprometidos com seu alto desempenho. [...]
Vivenciar a realidade da educação nas escolas é pensar constantemente de que modo podemos contemplar as diferentes formas de educar, sem esquecer que a diversidade exige exercitar as diversas maneiras de aprender. Transitando nesses caminhos diariamente na função de coordenação pedagógica de uma escola da Rede Sinodal, diagnosticamos uma necessidade na nossa instituição: Como instigar e mobilizar os professores para participar de forma voluntária dos encontros de formação interna? Tal pergunta se originou a partir do levantamento de dados que realizamos nas reuniões quinzenais da coordenação pedagógica nos meses de fevereiro a março de 2022 e culminou com o curso de formação continuada da Rede Sinodal de que estamos participando, no qual tivemos o desafio de identificar um problema que enfrentamos na Instituição em que atuamos. [...]
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