<p dir="ltr"><span>Atualmente, a utilização de pesticidas químicos em culturas agrícolas tem se tornado cada vez mais frequente. A cafeína é uma das moléculas psicoativas mais consumidas em todo o mundo, no entanto, pouco se sabe sobre as aplicações que ela possui no cenário agrícola. Dessa forma, a presente pesquisa almejou prospectar a utilização da cafeína como um biopesticida em bases nacionais e internacionais de artigos e patentes. Para tal, a busca científica e tecnológica, com palavras-chave e combinações específicas, se deu nas seguintes bases: SciELO, PubMed, INPI, EPO, LATIPAT, USPTO e WIPO. Os resultados para as buscas de artigos e patentes revelaram, de forma geral, que pouco tem sido explorado acerca das atividades biológicas nematicida e larvicida da cafeína. Portanto, conclui-se que novos estudos com a cafeína, voltados para o controle de inimigos naturais de culturas, são promissores para o desenvolvimento de novas tecnologias agrícolas. </span></p><div><span><br /></span></div>
A gasolina automotiva é o combustível mais consumido no mundo, contudo, no Brasil, sua qualidade tem sido constante objeto de questionamento, principalmente no estado do Piauí. Uma análise realizada em 713 postos do estado do Piauí, em dezembro de 2011, pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), revelou que 15,7% das amostras analisadas estavam adulteradas, representando um risco para o consumidor. O estado perdeu apenas para o Mato Grosso, que apresentou percentual de 17,4% de adulteração. Já no ano de 2012 o Piauí foi considerado o segundo pior estado do país em qualidade da gasolina comercializada aos seus consumidores. Diante do exposto esse trabalho teve como objetivo investigar a qualidade da gasolina comum e aditivada comercializada nos postos de combustíveis da cidade de Picos-PI. Foram coletadas amostras comercializadas em cinco postos de combustíveis localizados nos bairros Ipueiras, Bomba, Centro, Junco e Morrinhos. As análises foram realizadas no Laboratório de Pesquisa do IFPI- Campus Picos, onde foram analisadas quanto às características de aspecto e cor e teor de etanol anidro combustível na gasolina. As amostras de gasolina comum e aditivada analisadas apresentaram aspecto límpido e livre de impurezas. Observaram-se as cores laranja ou amarelo para gasolina comum e verde para gasolina aditivada, estando esses resultados dentro das especificações estabelecidas pela ANP. O teste do teor de etanol anidro revelou que dois postos apresentaram um teor de 27% de álcool etílico anidro combustível para as gasolinas comum e aditivada, e os demais postos um teor de 25%. Os valores encontrados estão de acordo com a legislação vigente, uma vez que não ultrapassam o valor de 27% de álcool etílico anidro, logo as gasolinas analisadas não estão adulteradas.
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