RESUMO Introdução: Em vítimas de trauma abdominal fechado o baço é o órgão mais frequentemente comprometido (40-55%), o mais suscetível a lesões graves e, por ser intensamente vascularizado, pode manter o paciente instável hemodinamicamente, sendo associado com significante morbidade e mortalidade Apresentação do caso: MCRM, sexo feminino, 19 anos de idade, admitida no Hospital Universitário Risoleta Tolentino Neves (UFMG) após queda de escada, queixando dor abdominal. Negou comorbidades e uso de medicamentos. Apresentava-se hemodinamicamente estável, com sons respiratórios diminuídos em bases pulmonares. Discussão: O tratamento quase exclusivo no passado se resumia à laparotomia e esplenectomia. Porém, práticas menos invasivas passaram a ser mais recomendadas com o tempo. Assim, o tratamento padrão-ouro para o trauma esplênico atualmente é o não operatório Conclusão: A principal causa de falha do tratamento é a hemorragia cuja incidência aumenta com o grau da lesão. Nem todos os autores recomendam indiscriminadamente o tratamento conservador para as lesões grau IV (AAST) onde a incidência de hemorragia varia de 33% a 45%. Ficando reservado o tratamento cirúrgico por via laparotômica para as lesões grau IV e V (AAST)
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