Este artigo objetiva analisar de que forma os migrantes italianos que rumaram para a região central do estado do Rio Grande do Sul 1 nas últimas três décadas do século XIX conduziram o processo colonizador, e com quais categorias sociais estabeleceram as relações entre si e com a sociedade local e nacional. Para tal, farei uso de memórias escritas por dois desses migrantes e traduzidas para publicação por seus descendentes: Julio Lorenzoni 2
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